Poetas Portugueses
Gosto do gosto de tudo que fazes e, por essas, estou a pranar com alegrias caminhos de beleza por ti.
É bem certo que nem sempre estamos com àqueles que nos enxergam e, dá, í, o que importa é que (estamos).
Quero suas fábulas, são vestimentas que seu amor me proporciona, já dancei equilíbrios e nem preciso ler-te.
O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.
Eles não roubaram, não erraram, às vezes, não sabiam pra onde iam, embora servissem inquestionavelmente.
Maravilhoso é assistir tantos encontros, mesmo em outras peles e, em tantos outros sonos, é a sabedoria da dualidade que não interfere, regozijo do simples saber, que tudo vai e, vem, sempre bem.
Feliz é a espera de vossa abundância, que por nada querer de tudo têm, fruto de essência e paciência, vestes de dignidade e fraternidade, servir aquém.
E a imunidade das percepções alheias no sempre chegam, com a clareza do manto chamando renovação de sabedorias, tempo largo de abundância e alegria, celebrando a afirmação de novos dias.
A lembrança é inerente ao tempo, quem prende solta, em favor do novo, nos encontros dos preparos em esperas, maduras estão as gueras.
A ordem é bem dita, primeiro O serviço, pela graça O namoro pois, a família é nosso verdadeiro tesouro.
Tua música ultrapassa o entendimento do en#sino, tua voz embala-me ao infinito, é por essas e outras, que hoje me liguei no repetindo, pra ninguém nesse mundo saber onde estamos indo.
Tudo é absolutamente certo quando é inerente do ser, quando não é, simplesmente vontade nas necessidades, tocando o que somente você podes fazer.
A meditação é benefício de todos, quem medita no outro não dá um passo além, caminha em templos áridos, quando o sono de quem, ainda, não pode lhe vêm.
Um programa solidário do mapeamento, corrige vários programas desiguais, alcança sua validade ajustando as necessidades.