Poetas Portugueses
Concerte as regências dos plasmas, pela gentileza das materializadas gratidões, sem inversões evitando invenções.
Não se destrói Elohim, mas, nosso amor é nossa intimidade, que nasce da vontade, sem necessidade de aperfeiçoamentos, é nosso impulso saudável de desejos, em equilibrado ardor, é imaginativo natural, liberto em cor.
Possessão: outros dizeres: devoção, falta de cuidados ou demasiado estado do ser, que hajas com qualquer um do seu doce jeito, que sejam todos ir/mãos.
Se é benção, não signifique pelo gosto, limpe tudo é o, sem esforço, que hábito e além do bom, em necessário gosto, merecimento é necessidade, e pode ter conforto.
Quanto ser eia na integração, daquilo que já escrevo, em experiência, sem experientes viventes em erros, todos são divinos, na intuição dos elementos, particularmente maduros.
Abre espaço pro tempo, sem julgamentos no canal da moda, que o espinho é alegria, e, ninguém se incomoda, aparência é exigência subjetiva, ainda, então, docemente sejam os padrões, objetivos, definidos igualmente, sem o sufocar da expressão no elemento do gentilmente, já que beleza é sabedoria da mãe natureza, em constante edificação, se porventura a ti insistir a gula, é criança gerando em outra estação, prá surpresa de outra aglutinação em perfeição, ativada pela excelência da esctesiada sensação de motivação.