Poetas Portugueses

Passei pelo canal, acompanhada de três divinas, no retorno nos encontramos, integras e bem, estamos vidas em quatro, integradas coesinas.

No romper da aurora, sempre ansiosa em alegrias, por te encontrar, hoje em agora é nosso dia.

Sei de nada, só sinto, você não compreende, e, eu entendo tudo perfeitamente.

O fruto proibido, era em sábio tempo, o amadurecimento natural do meditar, e, celebrar, sem necessitar medicar, pois a solução é notável no ser ao se alegrar.

Dançar no infinito e celebrar acordado aqui.

A vida é simples e nós não são normais.

Color edição em audição, que nada houve, espaço sem análise prá escrever sabedorias, evitando reter observação de cada dia.

Não formulamos origem,💛 há💛 origem nos forma, em alquimia ditosa.

Sem instalar competição, que é sem com 💛 fusão, a vida é um fluir raro, em bendita celebração.

Subia na música, duplicava em notícias, caseando aqui e acolá, moça que é moça guapa canta, prá sábio voltar.

Algumas coisas são novidades, dependendo da pespectitiva, por exemplo: Eu Sou novinha em folha.

E viu a luz um clarão gigantes.
Risos

Aonde está a refinaria da tecnologia nas salas dos pátios.

Travou em séculos, sem edificar o porquê ser veio, agora impusiona sua graça, é alegria sem farsas.

Espinho prá que num mundo de palheiros.

Usou a película errada, na linha da natureza, gentilezas sem farras.

Tudo é da medicina, ciência, mística, e, com passo.

Tiras a imcopetência, pois causa em efeitos, fundamentando ansiedade, pela velocidade sugerida no impulso sistêmico, literalmente é àquele passarinho.

No canal do patriotismo, na casa do vigor, sem antigas chamadas, cobertas por notícias, sem as malícias dos julgamentos políticados, em transparências de oposições, somos pelos clínicos benzedores e curandeiros elétimos, tudo é sentimento em era vinhetal.

Solunar em ratha, atributos de grata, altura só no escorregar, nos frios quentes em larguras, muito nome sem história, sem sentido, já nossa presença é sempre agora.