Nem todo transmimento de pensação nos piras o ceres vãos, celebre é a imaginação.
Beleza não se cria se espelha ao célere multiplicar, são correntes de água cristalina, sendo melhor a solitude do que a cobiça.
A reclamação retira a progressão, emplacando a função de quem converge o dever de sinas.
Meros (fator) retira-me essa impressão curando em flor.
O bom de ser cobra é bem o simples; ela no lugar dela eu no meu de cobra (basta Morfeu).
Entre a censura e a literatura passeiam muitas crianças.
A crítica deve sempre estar junto a razão nem todo puro vive só e na ilusão.
Dares publicidade é reconhecer a crítica dos melhores professores objetivando valores.
À quem é nobre... até as gaiolas fazem globas.
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.
Sábias são as estações... onde vivem homens e ursos... uns hibernam respeitando seu próprio curso.
Mátrio para quem invocada me guia passa daqui para ali, é, hoje mais um dia.
Perfeição à quem me persegue onde mora a realização corre a vida e a sis segue.
Caminhando, caminhando, caminhando na alegria se encontrando...
Um caminho para vida, um caminho para a vida olá, um caminho para a vida...
Segue o dom, segue o tom, segue o som...
Alegrias, alegrias, alegrias...companhias e milhões em harmonias.
A real-liz-ação ocorrerá em larga escala para superar três esferas enunciadas.
Já mais permita que um devo voto esconda sua devo são.
Somos os quatro templos... és mãos aos saudosos risos de Maya.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
Valorize sempre o chão que pisa para que assim a vida sobre ti insignia.
Ver mais