Poetas Portugueses

O que ser ria de mim sem os figurantes.

Quando deixar de sentir verá dos medos que não precisam acontecer e, a coragem, é do sempre por ti viver além de querer.

Eu sei lá por que havia de ser eu.

Nada me irrita e seu fazer fica sempre melhor quando não invertes a propósitura dos dós.

A gentileza nem sempre está sentada à frente, mesmo assim, te dou direção pra nortear muitas frentes.

Depois das montanhas quando te encontro vejo paraísos.

A gratidão é nossa guia das e nas responsabilidades de noites e de dias.

Analógicas formas digitais reformulantes e, tudo se refaz em corações sem nós, corrigindo pra sempre energias impenetrantes.

Perfume do silêncio, graça que se estende ao arquiteto dá abundância, digestas consciências em lembranças.

Estendendo vossas mãos em ajuda aos fardos dos dias, pela luz a gratidão é guia.

Alegria dá liberdade, presente de ser, construindo moradas na abundância do bem viver.

Perdão presente é rio corrente e em nossas vidas causa de brilho nos olhos pra muita gente, bendita é a intimidade guardada dos (ladrões) que em nós apavora.

Sê podes viajar é porque ainda, não saiu do seu lugar.

Onde a fonte seca é pela falta da graça do rever-te além das tramas, sí celebrar nossa vida, estará além das danças

Graça funciona se compartilhada é que se dá e passa.

Nossa turma se está sem casacos é, dados, de doação, pondo falsos agasalhos, hora de migalhas, que modificam verdades e faz a vida sem bases.

Nada adianta sem os costumes integros núcleares.

As pastilhas de nossa comodidade se restou bela em qualidades.

A falta não existe e você observa cria e não comprime.

A qualidade de nossas risadas são confundidas com jóias nada ensolaradas.