Poetas Portugueses
Não poder fazer foi uma sentinela na porta de espera daquilo que imaginavas que poderias causar pelos desvios das esferas.
A ganância é um simples vapor aberto, pra sanar as interrupções dos dias belos, pela sabedoria da Luz , ora colocados de direção no agora superior.
Tudo está no devido lugar, até a leitura das expressões, podes ver sem intenções, são presentes que chegam com alegrias, prás surprezas das bases do porvir.
O próximo é sempre uma integração do que não vivemos, já que agora intenção não é simples obrigação, estude seu DNA em questão, pro ofício além da ilusão, melhor fazer a essência do que cabe, pra não abrir fases sem bases.
Abriu pra fazer e se escorou nas repetições sem sair do lugar, sorria pra aprender como bem pra trabalhar, tire os pesos no perdoar, isso é ar pra dar e não desmotivar.
Nos observatórios da vida feliz àquele que sorri e acredita é, a, criação nos dando a chance das renovações.
Se não aconteceu e o éter mostrou, corrija o leme navegador, que o tempo está passado pra regenerar o nosso vigor.
Nossa liga de exemplos não cola é nada, liberta as vagas pra elasticidade, e, fim das rugosas pressões.
Pela falta do viver e pelo trabalho em contínuo, dados pela sabedoria em reger, teus espaços no agora já podes perceber, dás alegrias que chegam por você.
Ainda bem que ninguém quer ser você e, se quiser é melhor não fazer o que somente você podias, coisas das saúdes de viver.
Faço pelo gosto do gostar, pra não esperar tantos estudos, e, sair do falso lugar, já que o tempo te integra sempre onde está.
Te dão importância depois de aferem valores, e as ondas vão e vem, teu leme é pra seguir e configurar a simplicidade dos bens.
Jamais sentiria de (provar) tua existência, é que a essência está na alegria de poder olhar-te, uma nobreza de curiosidades... pertencente a ti pelo cheiro que estáis a ex-alar.
Pretenso ser-ria desvendar o que pensas do mim, imaginas o que dos exemplos de teus lábios ou dedos a concretizar, nivelar ou por-vir.
