Poetas Portugueses
Ai que saudade das salas de bate papo que não abrigavam tantas distâncias, nossa extenção dos porquês em criação, te duol retirando sem penas uma letra, pelos laranjas em ceras.
Nossa continuidade e a do não enganar, e a perfeição surgirá, pelo tempo de quem sabe a necessidade do configurar, querendo ou não conjugar.
Que nosso relógio refaça o fazimento dos dias sem incrementos, criado pela falsa idéia de tormento dos autos e baixos, acertando os tores.
Diziam dos costumes de noites sem cume até você aparecer e completar as belezas e tranquilidade das vórtices do ser.
Nunca aprendi o que queriam me ensinar em sala de aula, já que nossos estudos, sempre foram mais que in-porta-antes, gratidão pelos nossos infinitos (estantes).
Que nunca te falte a falta de abraçar, pra não abrasar no nunca mais, e ter por quem amar, quando no aqui te beijar, além do mar.
Criaram a tecnologia pelos encontros de nosso amor e, nos fizeram muito mais que simples favor, que nossa é a sorte de te ter também em platô, ainda bem que nossa busca é sem penas, pra recomeços sem rigor.
Chamas porque têm um pra ajudar ou dois de estelar, deve ser pra facultar, as maldiçoes de quem não sabe ou pode relaxar.
A celebração deixou de acontecer pela retirada do tempo, dando no seu lugar, postas de fadadas reclamações do não ser, pelo medo das conclusões dadas, pela revisão do querer ter, pra não da falso poder.