Poetas Portugueses
Ganhastes tempo impedindo quem podia ir, travando que lho fazia andar, deixe de bogagens alheias, e, retorne ao seu lar pra saber as belezas de se saber trabalhar.
Nas ignorâncias que pude ocular, espero que a verdade do afazer não seja, pra te mal julgar, libertando todo mal no estar.
O tamanho de nossa propriedade é (tao) e, grande que à todos se estendem pela sabedoria, pra saúde sua guia.
Haja língua pra tanto conhecimento entalhado, onde a sabedoria jorra todos os dias, pra não se perder com notícias desoladas, trate a realidade pra lhes dá bons resultados, olhando o seu canal.
Não tinha condições e, me deu obrigação, pra fazer o que é meu, pra ti oferecer às alegrias por teus.
Sei que regra pode ser uma porta fechada pra sua realidade de estada, que isso, não seja pra ti correr, em outras estradas, já que ninguém te pertuba, por amor ao seu agora, faça.
Tá se manifestando lá porquê não deixaram o fazer do que tinhas de ser, caminhe com alegria, esse é teu valor, por não querer simplesmente ter, por ter.
Fazemos pra ti liberar as verdades de suas vontades e, não, as sequelas das imposições sem edificações futuras, retirando o mal das falsas figurações.
Nossa sorte é um milheiro e, o dinheiro, ainda, não chegou, que maltrato têm, exibir simplesmente flor.
Nossas vergonhas são alegrias desfolhadas dia após dia, pra sanar as bases de sua e tuas saudosas harmonias.
Gratidão por me ouvir em tempos de escuridão, onde a beleza cegava muitos, hoje, concertamos pra ti, renovadas realidades pela força e clareza no existir.
A subjetividade de minha gratidão é o sonho no qual carrego às alegrias por poder contigo hoje compartilhar.
Nosso destino sempre é traçado pela leveza do perfume que brota, são presentes que a vida pelo amor maduro nos amostra.