Poetas Portugueses
Quando vossa presença chegar, que a ignorância não nos proíba o cantar, pela afinação não há necessidade de se amostrar, isso, é, alegria pra doar, esqueças os status do falso estar, prás fonéticas renovadas das digitadas dos nossos os, há complementar.
Não sou de lá, vim ajudar a contínuidade de nossas verdades em união, além das bondades, nos livrando, e, sanando as intrusas confusões.
Queríamos sentir uma certa raiva e, como, ainda, não podemos, pedimos aos que podem, as docuras das sabedorias, impostas, pra que os líquidos virem o éter, pra os que também impossa.
Falcatrua ninguém nunca mais esconde e aos que pagam os descarregos das falsas realizações sejam curados das más intenções.
A inteireza de milhares é a força dos trabalhos pelo dom a oferecer não apenas pela vontade de aparecer.
As setas de vossa inconsciência viram descarrego pra ensinar o próprio desgoverno, transformando em éter pra não machucar e nunca mais manipular a força dos desterros.
Nossa ligação é a inteireza já nas completudes de nosso passado viver, pra realização de milhares, sem motivos e engrenagens.
Não podias falar, era dos ainda, sem lho escrever às verdades pra seres, em simples manifestação o corrigir, pra seguir livre em sertes.
Não tenha mais medo de respirar já sabem das proteções de seu estado (èles) também merecem às responsabilidades dos fatos por seus atos.
Não terão materialidades pelas falsas laudas, pra satisfazer súplicas sem necessidades, pois, a destruição é pra corrigir sequelas das peles e das veias.