Poetas Portugueses

Quando te perguntarem, qual sua origem, vixe, nem te falem e, não se calem, tudo é energia pra edificar até, falsos invales.

A cor do País não estípula às peles e, a, raiva é saber quem é, deixe de bagagens e, viva o que sempre por ti vier.

A liberdade do outro é a soltura de mazelas alheias, por ser capas de ilusão de despachos de simples centelhas, sorria pra ti é ensejo.

Nossos vestidos nesse plano, são um pequeno traço da grandiosidade das luzes, que protegem os fatos de nossa sagrada nudez.

Toda intenção pra se concretizar têm que se por amostras e, ninguém nos modifica às costas.

Aonde têm confusão, se retiras das dos encontros necessários, as purificações de nossa real intenção.

Quanto mais alto se está, mais celere pra se purificar, desde que, não interfira nas concretudes alheias, saber é interno e, dianteiro certeiro.

A melhor verdade foi corrigida pela boa vontade e paciência, quem adianta não inventa, e, não vira pressa.

Tá sabendo agora evita.

Fomos os traços das atitudes alheias e agora mudou-se tudo, se estáis pronto seguros.

Abaixaram a cabeça porquê já estudaram demais, tanto que, às análises do hoje são, tanto faz, mas, que seus gestos nos integrem sempre e, por vezes, mais.

Eu não sei, mas, o saber nunca para, mesmo que a porta não seja igual, tudo e disposição da imaginação, que cria e recria, as qualidades nas benfeitorias.

Tomara que o padrão de vossa técnica corrija no éter os erros cometidos, sem intervir na coluna do nosso paraíso.

Estou saudando o deus que habita em você pra te agradecer quando dormindo estavas sem sê metis later.

Ânsia é medo da falta de renovação das multidões que podem caminhar sem a devida expressão.

O surgimento da raiva é falta de escoamento das virtudes que trouxe pra não viver em isolamento.

Informação também é saúde, que não parte de uma única, mão, pode até estar em contra-mão, que nada é hoje e, nunca a tí falte, alegrias meu irmão.

Se hoje estou ótima é porque você está sempre muito melhor.

Pra que se precisa o roubar, pra outro dia às culpas em ti instalar, que não te falte o afazer do bem estar.

Pra uns basta errar uma única vez, pra compreender as leituras que nunca fez, liberando os condenados em uma única vez.