Poetas Portugueses
Não escolho políticos, eles quem me escolhem e, não, colhem, pois, nem sempre os de posses, simplesmente abençoar, se for útil a verdade é amostrar, onde vossas bases estão, pra bem de estadas.
Preocupação geralmente nos tira a beleza, e, quem há tem, sem solução, vivia nas mesas cirurgicas fazendo intervenção, saia é uma linda vestimenta pra você sair sa ilusão.
Nossa cultura não contêm erros visuais, tudo é fato, pra te livrar do mal uso das tecnógicas retalhadas do passado, antes das horas dos teatros.
O que fazes com nossa devoção, cortes não são solução, pra falsa observação, veja que sua leitura não pode ser posta, pra falsa interpretação, isso é um grande mal, até a ilusão deixa de ser consolação, pras verdades socadas nas guelas das conversações em tela.
A lentidão é apenas um querer aparecer pra você, ou será uma necessidade de não subverter, sei lá os desejos dos ter.
Sinto muito não é havendo culpa, mas, sem emoção é melhor, sí viver, sem pânico pra rever, sua alegria há de nascer, pros dias não enlouquecer.
Têm gente que o disco roda só se estiver lá, às vezes, só quero ficar, se me mandar, por ti das estadas no lar.
A raiva não era estar, dou outro lado, mas, não, ter-te visto, pela falha das ganâncias e, dos vistos, seu amor meu conciso, tenho saudades dos nossos risos.
Não que se queira modificar nada, mas, certamente é bom ouvir sua canta tranquilizada, quem sobrevoa pra novas estadas, ao som doce de vossas falas.
Técnica pra quê, se já tens intuição, o contrário é pra ti importante, já que queres esse dom, que seu tom seja mais doce.
Agradeça com alegrias as precisões das formações dos bem vindos dias ensolarados pela bentífica compreensão.