Poetas Portugueses

Meu professor é minha flor e, minha alegria é vossa harmonia, te desejo paz em todos os dias.

Tudo é cheio de graça quando seu sorriso se alarga em variadas escalas.

Quando se abre é pra alegrar e não pelas ganas explorar sem o edificar.

Ganhavas dinheiro maltratando. é. agora quêm de nada reclamas, e, não sofre ramas, por ti as alegrias realizadas nas horas, abençoando vossas vitoriosas mãos, além dás frentes de ilusão.

A delicadeza sempre é o imã que nos uni nas consagrações, com o quê sonhamos, pelas belezas nas criações.

Não gozes nos vidros pra acertar espelhos, se, seu desejo não por veio, é pelo sinal dos ainda, não esteios.

Meu sonho de dias foram por vossas leituras pra tuas capas luzentes às partituras.

Se podes mudar os nomes logicando as extensões alheias.

Nosso diferencial também são nossas mesmices.

Chorou pra umedecer os brotos dos chamados das alegrias, não fundindo tristezas em ritos, sem propósitos de harmonia.

Abençoar à todos não é soberba separando irmãos.

Em alguns planos pra se estar aqui, é, sempre, melhor aperfeiçoar novos sonhos, ser no planeta terra nos fatos construídos por nossa casa, isso é pela sabedoria dos atos, já passados, pela revisão de vossas esferas.

Se torna bronzina pela falta de saída e, ou, pela composição mal resolvida, desde que a proposta não escolha terceiros, sem visão, já que ação ninguém esconde da verdadeira lida.

Algumas metas em ti são de terceiros pela remoção dos falsos terceirizados.

Deixe que sua vontade encarne nos outros, alegrando dias vindouros, pra que tua essência se realize pro todo e, também, é por ti.

Seu bem estar alivia a pressão de milhares mesmo sem o saber dos andes do estou.

A graça não precisa de razões, em infinitas alegrias, se estende boas estações.

A essência da paz pra se prosseguir é mundial, de um dia individual, às alegrias de nossos duetos em dual.

Vamos vivendo pela alegria das bases, transformando éteros os alinhados momentos, fruto de nossa renovação celular.

Se nossa posição é diferente, à quem atente, se fosse no mesmo lugar, faria o mesmo, pelo grandioso motivo e, não, pela razão de planos sem resolvidos.