Poetas Portugueses
A intenção é a serva dos reflexos pra renovação, já é tempo de remover as desnecessarias reclamações, dás condições, do ponto de maldição, não pelo merecimento, simplesmente pela integridade, e, completude das obrigações refletidas nas responsabilidades, daquilo que realmente se precisa ver.
Toda máquina precisa de sofisticadas e, não mentes que de ganas, pra que até no caos possas fazer vossa graça, nossa intimidade nunca passa.
Ganhavas dinheiro maltratando. é. agora quêm de nada reclamas, e, não sofre ramas, por ti as alegrias realizadas nas horas, abençoando vossas vitoriosas mãos, além dás frentes de ilusão.
A delicadeza sempre é o imã que nos uni nas consagrações, com o quê sonhamos, pelas belezas nas criações.
Não gozes nos vidros pra acertar espelhos, se, seu desejo não por veio, é pelo sinal dos ainda, não esteios.
Chorou pra umedecer os brotos dos chamados das alegrias, não fundindo tristezas em ritos, sem propósitos de harmonia.
Em alguns planos pra se estar aqui, é, sempre, melhor aperfeiçoar novos sonhos, ser no planeta terra nos fatos construídos por nossa casa, isso é pela sabedoria dos atos, já passados, pela revisão de vossas esferas.
Se torna bronzina pela falta de saída e, ou, pela composição mal resolvida, desde que a proposta não escolha terceiros, sem visão, já que ação ninguém esconde da verdadeira lida.
Deixe que sua vontade encarne nos outros, alegrando dias vindouros, pra que tua essência se realize pro todo e, também, é por ti.
A essência da paz pra se prosseguir é mundial, de um dia individual, às alegrias de nossos duetos em dual.