Poetas Portugueses
O problema social é uma questão chacral e não chacal, pela matilhas em equilíbrio, andamos, e, por belas fases, trabalhando, repondo novas linhas.
Me disseram publique alegrias, não modificando, novos dias, já que pra ti, às notícias são anteriores, renovando interiores de novos e belos dias.
Minhas vírgulas são as intenções dos ladrões e, não, às modificacões nos porquês dos, trabalhos inevitados dos furtos, sanando-ti aos bons frutos, sua vontade ti curto, dá alegria ao teu contentamento seguro.
Nas portas das triagens espro ti encontros de paz, sem precisar nosso ver, pra ti desejando um belíssimo viver.
Que bom que bondade não é compaixão, mas, certamente responsabilidade, prá que os efeitos das destruições jamais sejam pela má vontade, já que juntos formamos no saber pra o conhecer dos significados das artes belas.
Mazela não sí esquece, pois, se cura nas lembranças que surgem, com as verdades dos passados, mesmo que pra alguns sejam por ordens dos futuros, bases de dias contínuos em seguros.
Estudastes pra ser crítico, e, confundiram com grutas pra péssimos adventos, ora, que saias dos tormentos, com alegrias renovando teus inventos.
Não nos importa à ordem das boas vontades, em nossa regência, a sabedoria é, alegrar em belezas os vales.
A intenção é a serva dos reflexos pra renovação, já é tempo de remover as desnecessarias reclamações, dás condições, do ponto de maldição, não pelo merecimento, simplesmente pela integridade, e, completude das obrigações refletidas nas responsabilidades, daquilo que realmente se precisa ver.
Toda máquina precisa de sofisticadas e, não mentes que de ganas, pra que até no caos possas fazer vossa graça, nossa intimidade nunca passa.