Poetas Portugueses
Nas alegrias em vossa estada, seus caminhos, por amor onde vagavas, estabelecendo vossa vontade sanada.
O apego pelas decisões, interrompe o fluxo das renovações, coloque um pouco mais de velocidade nas contemplações.
Em minha inocência não fui cego, é, do ciclo que me desperto, ja pela força do hoje e, no agora sempre intero.
Saúde sempre se encontra nos outros, e, se sente nos reflexos expandidos, mesmo, que, um dia ardentes, foi tudo do e pro tempo, pelo saber das concretudes oxigênicas.
Nascestes pra que outros vivam e, vivestes pra que outros, renascestes, isso não é nada demais, é o ciclo pra o saber àquilo que se faz.
Nossa vida é sempre o descarrego de outros, então, façamos de todos a completudo dos sanados jóios, pra que os trigos se anunciem por tempos, e, templos, em prósperos dias vindouros.
As soluções são sempre dinâmicas e, na forma com que se propõe, sempre se faz deliciosos bolos, prás famílias serem unidas, pro seus próprios tesouros.
Se é pro perfume do povir, e, prás tuas expressões muitas alegrias, são traços nos teus caminhos do vir e ir, aos retornos de sua realização.
A vida é tipo e, há sim, primeiro a verdade das mentiras dói, pro perfume corrigir o que há de vir, não se assuste mais com o assistir do porvir, são expressões de ti nasci.
Como não perdoar àqueles que não têm a experiência de si julgar, pra sanar as observações, pra belas expressões de nosso bem, que é estar.
Não necessitas de minha aprovação, seus exemplos, são, como carrilhos pra corrigir os retelhamentos, ao norte de renovados inventos.
Nas salas se entram com tamanha delicadeza e, seu atrapalho, nos é sempre uma varredura de gentilezas.
Vou onde andas, pela fase que sempre me coloca em agrupadas e, alinhadas, prás suavisadas, és plúridas nas danças.
Máquinas precisam fazer os sentidos e, contigo, somos como, e, já nas bebidas, aos renovados substânciados, pelo vinho, te dando, amor, afeto e carinho.
Preciso é autorização pra consumismo, das novas administrações, que descem como goladas aos nossos estômagos, de um dia mal sacrados, aguardando novos estados, por gélidos ora renovados.
Ás vezes fazemos o que não queremos, pra té é todos, aos direitos, quando tomar àquilo que devemos, pra andar concêntricos nos temas.