Poetas Portugueses
Covardia é saber e, não fazer, nem sempre é problema, desde que não empurre, esperando com paciência a hora do pular, sabes aguardar por vez, já que na esperança tudo também é, e, dança.
Nada foi pela gana do estrelado é, que, nem todos tinham os espaços, de uma simples, observação, já se estende, em larga escala, não pro modificado, mas, pra ser reparado e, se for o caso, pra ser separado.
No Guarda roupa de minhas vergonhas infantis, foi do lado direito que escondemos nossas descobertas, e, pra nossa responsabilidade temporal, nossas linhas nunca foram congestionadas pela falta de (in)formação.
No livro das lobotomias, dependendo não sei se sobraria um, então, que suas mãos sejam fartas de educação e, prósperas em precisão.
O corpo por ser feminino é uma especie de fábrica perfeita pro desenvolvimento humano e, é claro que a paciência é, o, combustível, pra retirada dos enganos.
São tantas dimensões é, tudo finaliza, no chácara do seu básico, complemento superficial, que ainda, não saiu do sacral, despertas mulher, tú, também é um ser, das altas esferas no espiritual.
O bom dá inteligencia máxima é a falta na percepção, daquilo que se está fazendo, uns acreditam que encobrir milagres, direciona temas e, no entanto, é no caminho que surge a base dos sistemas, liberdade é tempo que não inventa.
Não sei se foi embora, poderosamente, se for o não, mas, isso não equivale pras importâncias, é, que, antes de tudo, já deixavas, tudo pronto.
Se te passar uma capa, é pra multiplicar as necessidades de estar, sem modificar o planar, saberás dos tesouras que terás por lapidar.
Dinheiro mé, sempre bom, mas, antes vêm a tecnologia, serás de noite e, dê dia, seu serviço sem nostalgias.
Nas traquinagens da infância, quantos enxergam a beleza das danças, dos entre adultos, que nunca se cansou, por ti, também, já trabalhou.
Pra continuar com a graça, eles também precisavam dos nós no orgulho, se não, não poderiam nos fariam, dá o verdadeiro saber, que é simplesmente ouvir, às importâncias do lugar, sem confusão a provocar.