Poetas Portugueses
A sabedoria enjaulada não te dá um passo que sane as ilusões construídas, mesmo que sejam falsas, não lhe vale os riscos, sabes que teu regente vive pela alegria dos risos.
O arrependimento quando não é seu, é nosso, isso, em comunhão de perdão, e não vales de reconstrução, antes dos alicerses serem bem fundamentados, nada que foi feito, está raso e você não é por acasos.
A atribuição do crescimento nunca foi sua responsabilidade e, seu fazer trouxe prás consciências, algumas maldades, atribuíndo-lhe o desnecessário, nas espertezas fora das mesas de trabalho.
A porta não se fechou, são pedras do remover das farças, e, ou enganos, que insistem na voracidade das falsas falas, em nós dos vocais retirados, antes das horas.
Existem regras quê matas até um compreender quando isso é pra você, floreiam no entardecer, então plantando tudo dá pra se colher.
Meu sonho eram lindos poemas e, a voracidade me chamou, pra acertar os temas, depois, quem sabe, embelezar as lendas, transformando-as em verdades, pra ti alegrar com sábia propriedade.
Vamos abrir a porta do auto conhecimento, beber da auto compreensão e, perceber o que realmente importa.
O excesso de graça interrompe o fluxo da prosperidade e, a tua proteção é o poder fazer o que tão bem já faz.
Encha bastante o copo, lembre-se dos afazeres e das oportunidades que se abrem, quando o deixares vazio; trate-se e limpe-o.