Poetas Portugueses
Quem sempre dá, dom, acompanhas o em tom, contínuidade dos equilíbrios em brotamento intântaneo de elegância, caminhos, trazendo e, dando em bandos, paz pra quem de fatos sabe o que se estabelece, mesmo que voe.
Ser melhor leito, quando pelos tempos não disturbes por querer provocá-lo, mas, se o fizer em desertos florir, serás sempre o melhor pra ti.
Ame todos os conflitos, descubra as faces em nitidez da evolução do serviço, necessidade do tempo, caminho e aperfeiçoamento, untando dons e talentos à despeito do ser maior, por renovados templos erguidos.
Se o gosto descolar não se desespere, às belas notícias o reportarão de volta, é de sol internadamente lua, liberando-o no surgir.
O malfeitor existe pela necessidade de nosso aperfeiçoamento, olha o tempo, pra não confundí-lo com problemas das simples cozinhas.
Se já sabes, então ensinas e, não escondes as verdades das doutrinas, então que a beleza te desconfina, pra abraçar cores dando vidas.
Não existe parâmetro nessa vida igualitáriamente correto, mas, sabendo da perfeição com que se busca nos internos, é melhor ser simplesmente aberto.
Já reparastes que a preocupação com o que não se deve de fato é o pior ladrão e, não surrupiar sem saber das verdades da intenção, olha à sua volta e verifique a escassez dos ser não.
Deixe prás perceções a umidade e, outros, calmos tempos, pra boas repetições não infringirem em falsas navegações.