Poetas Portugueses
Tudo é tão perfeito que o medo se dispersou, e, pelas mentiras, um dia cravadas, com que carregavas, nos dar de ombros, do não saber dos porquês, e é claro não nivelando pra ti (ao) desfazimento, aguardando por eras a integração dos complementos, resolvendo mal sustento.
Toda verdade que precisou passsar, pra de exemplos não repetir o que muitos não querem mostrar, creditando em quem, não, por algum motivo pode ver.
Nas salas de bate papo, lá vai outra vez, a conversação de milhões, sem o tempo configurado desde o princípio, colocando multirrelacionar no mesmo consiso, só pra abrir novos ritos.
Não precisei desviar me desvia-ram pra ti em brincar, amado solar de nosso eterno luar, trate de meditar.
Tenho muitos escritores é que você hum... deus grego, em meus jalecos de acervos e, nos meus vó cais, muito mais, que trilhões de beijos.
É preciso alguns dramas pra sacudir a boa vontade e, nós aqui, aprendendo a ser pro lá do lar de humilde.
Quem sempre dá, dom, acompanhas o em tom, contínuidade dos equilíbrios em brotamento intântaneo de elegância, caminhos, trazendo e, dando em bandos, paz pra quem de fatos sabe o que se estabelece, mesmo que voe.