Poetas Portugueses
Sempre gostei da natureza e de seus fatores, uns confudem com simples favores, os saberes das obrigações serviçais.
Pondo amor em loo esconderijos que são proteções dos porquês, há se soubesses, é bem claro que, mesmo assim, já o faria, pra bastando saber das composições e, dando direções, e, indo no assim, à todos aliviaria, por sendo, sabedor das incertezas humanas, cravou, pra que quando o fizesse, nunca mais precisaria o repetir em erros do porvir. Das imagens surgem bons textos. Pra extensão de sofisticada elegância e delicadezas, e, nessa força avassaladora carrega, pra saber como é nas verdades do poder de destruir.
Foneticamente se separa linhas pela digitação e, uns diriam é, analógico e, a, uma simples acertação, te integra tudo pronto, e, os problemas, são éter pra solução.
As imagens revistas por ti não necessitam de borrachões pra sanar imperfeições, já sabes contificar as maldições, sem causar falsa impressão.
Das dificuldades também se cercam com risadas, desde que subjetivas em in, ser não é, um problema, que nem a ilusão resolve.
A verdade dos exemplos e o precisa de forno, e, quanto a forma é, sempre melhor a integração da perfeição do seu afazer, esse que ex-colhi, por você, está além de sua capacidade, dê já ser, e, é claro, pela obras do viver.
Todos têm agora o mesmo direito e, poucos, trabalham pra fazer o bem feito, depois vivem a reclamar ó quê.