Poetas Portugueses
Não te retruco o mal e podes dar contínuidade pra descortinar fraudes e acertar a bem aventurança das cales.
As visões serão os o padrões pra acertar as maldições e não dando conclusões com brigas em falsas escolações.
Não precisas o entender, faça o seu e, não inverta, pra correição do arquiteto que não, propositura ganas de antemão, das rainhas há contemplação.
Sua graça não necessita de entendimento e, alguns, também se arrastam pelo conhecimento, e outros, tantos, amortecem o tempo, dos sonhos vegetativos, sem éteros livros.
Quando não souber não serei burra, mas, posso ajudar, quando quiser, gosto das horas que me fazem o viver, pra refazer o mal dos casos do não viver.
É que você plainava o que se devia fazer sem saber e, outros tantos refaziam, apenas sem ó quê, havia de ser.
Alguns povos ainda não chegaram aqui e, isso, não é falta de intenção, nem pode ser tensão, basta uma simples citação, dos quês de que, nem tudo termina em conclusão.
O arquiteto das portas já sabem, o muito bem com que são feitas as bases, às abrem sem moldar as fechaduras, dando nomes falseados, prás alturas do seu próprio bem.
Já vi muitos jalecos perderem espaços pra canetas e teclados, acredite na invenção e inversão dos espaços.
Não perca tempo buscando quantidades já que sabes escrever e, sem precisar o ler, acerte sem setas às renovadas das realidades.
Todos são absolutamente iguais e, os diferentes, também, então nessas instâncias é, melhor, tratar sempre com bem os fascinantes.
Ter de ti dão é dê tudo, inclusive os acertos, quando fazem as (cagadas) que isso não seja imagens pra vossas falas, já que os tumores são sua sanação sem exposição e, ou, exporão.