O tempo em paz quando você faz e ninguém desfaz pela ponte falsa do amortecer.
Não era pressa é abundância.
A quantidade de almas que sobe e, ascende em sábias, há você, que ninguém precisava arder, é pra você que vivemos por merecer, tudo em s de ser.
Se a face é das plantas porque dos em nós, sí enganas, sejas responsável das não curas, pois, às tuas já aconteceram.
Ódio existe pelo dinheiro dependendo da mentira dos serviços sem inteiros.
As aparência enganam, isso não importa nos dias, nosso entendimento vem da impressão que nos conforta, sem estar lidos nas horas.
Não necessitas adubar já sabes dá alegria e prazer pro ter lar.
A mediunidade é um presente que aflora, nos encontros que somou por horas, pelos erros de outrora, agora sua luz vigora, em necessidades das horas e, pra prazer dos reencontros, onde o medo dilui-se e pronto, graças dos preparos, nos costumes, colocando bons hábitos, legitimando fatos.
A responsabilidade é de quem conduz, insignificante que induz pela perfeição de vossa luz.
Tudo que há mim não cabe, serve pra ti é, o tempo, repassando a qualidade do servir.
Nossos erros não precisam de justificação, já perduras aguardando tempo, com renovadas lidas.
Sê chamas pra precisar me disponho ao ajudar e o não prá modificar, pela individualidade de nosso estar.
Você pode buscar o onde estou já que não sei das malícias de ser quem não sou.
Sua coragem é descarrego de outras novidades que sempre veem.
O passado demorou pelo leal, cuidando dos momentos do ser, hoje renova-se no acontecer.
Estou pela afinidade e outros também me chamam, não convencendo enganos.
Veja, não meditando sem bases, se é necessário à natureza, pra tí o reviver e sempre valho.
Vais e medite em paz, não manipulando o quê de quem é, pelo faz.
Tudo já estava certo pelo tempo futurístico do saber de entrar.
Bateu com perfeição e, delicadeza e, alguns se assustavam se achando sem prezas.
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