Poetas Portugueses
Você sou eu quando sorrimos, prá ser mesmo estando longe, e, o ódio é o amor, sem falta do fortalecer, sejamos livres, então, por motivos também sem razão.
Se a humildade, ainda, não te fez brilhar, espero tua porta encontrar e, o "mal" expurgar, pela liberdade de seu bem estar.
Hás realizações, são naves distantes, que chegam pra ti, quando fazes dos motivos realizações, retirantes de ignorantes, pra atender bem os tolerantes.
Não queria ver nossa face estambada em milhares, mesmo assim, tudo acontece por amor aos bilhares, prá ninguém dever o dobro e, viver, com olho e não de molho.
Escrevemos prá digerir mais rápido, é pela gratidão do além, sem atalhos, aos vastos planos de um dia solitário, necessário, onde nós dois dançamos integrados, pela bem aventurança de nosso amor, em unitário.
Sem roubos e, sim, serviços, era das faltas do que fazer e, ou, esperança, dos dias, aguardando o hoje que já podes ser.
Rimas são pra dar espaços a falsa manografia manipulada, pela falta de competência, mas, pra defender o quê de natural quando ninguém aguenta, bagagens que não inventa, guardas em compreenda.