Poetas Portugueses
Como um vento na floresta,
Como um vento na floresta,
Minha emoção não tem fim.
Nada sou, nada me resta.
Não sei quem sou para mim.
E como entre os arvoredos
Há grandes sons de folhagem,
Também agito segredos
No fundo da minha imagem.
E o grande ruído do vento
Que as folhas cobrem de som
Despe-me do pensamento:
Sou ninguém, temo ser bom.
A alegria da realização te presenteia com a essência da compaixão, ajustando uma falsa realidade, em todo o tempo de seu afazer.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
Realização não pode ser em conta gotas, porventura as falsas salpicadas, é pra lograr verdades em tesouros.
Se um dia o caminho, virou trilha, foi simplesmente traçado (para) que o mal não se repita, Sóis libres.
Arte é lapidar velhos sonhos vivos, em descobertas de renovação, algo corrente de amor, contínuo de gratidão, traçado pelos dons, convergendo talentos, que sê compartilhados, se multiplicam em graças, a favor do todo.