Poetas Portugueses
Têm gente que se coloca na cruz, outros são empurrados por ela, tudo é uma questão dando necessidades in-certa, desmanchando com sabedoria e, com coragem, sem medo das mazelas.
Não queria fazer e, pela necessidade, sem escolhas, ninguém precisa se defender, das mitigâncias do ser, basta você ré-fazer.
A continuidade é um praxe e, não sabedoria pra poucos, que sê entulhados perdem-se, buscando falso calor, se fazes o que não querias, é porquê já podes viver por sorrias.
Não existir foi um raro ofício pra te sanar os vícios, te vestindo com belos e merecidos hábitos se prossegue bom viço.
A graça era tanta que esperou pra compartilhar, isso é a base do falar na hora de se retratar, já que a face ninguém sabe instalar, o que sua voz deixou de regular.
Gôsto é um amontoado de benefícios e, o seu está amargo, pela corrupção dos não vistos mas, e sempre mais, na hora de teu simples sorriso.
Nem todos podem vomitar pra velocidade não bater na porta errada, divulgar é sem penas, ajustando as verdades e não dilemas.
Impecávelmente todos somos fronteiras de outros planetas, um dia foi fonema e, hoje já tecido não é mais d-is-tema.
O problema do autoconhecimento era certeiro sem as chegadas bases, pra não esquecer o que ninguém guarda, revelou-se em almofadas lógicas de seu brilhante cóccix.
Fofoca é apenas distração pra te dá a ciência das evoluções, são línguas de extenção que tú seguras com poderosa razão e coesão.
Formando as estátuas de sua poderosa imaginação, pra que os efeites nunca te deixe sem razão e, não caia em esquecimento, pelo tempo árduo dando equilíbrios fileiros.
Não trabalhar por mim é uma necessidade aguardando o tempo das vestimentas se completarem, pra sabedoria com que se abre o tempo e, não, recorrendo a perigosos movimentos.
Tantos ofícios perdidos pela abundância deixastes cair, olha que isso não venha nunca mais lhe confundir, quando equilibramos por aqui.