Poetas Portugueses
Os insetos sempre preparam tudo pra celebrar a chegada da chuva antes mesmo dela cair e você fica aí com a dispensa vazia. Acorde com alegria.
Com folhas secas e tintas, pintastes um banquinho com tanta criatividade, tudo pra te deixar no melhor lugar e, sempre avontade.
Dá poesia pra abrandar os erros cometidos por sua grandeza, ajustando as leis da avareza, regenerando com sabedoria necessidades e gentileza.
Quando a raiva for na vez dê sua, transmute o que transmite somente em minha, esquecendo as malas confusas linhas.
Minha sabedoria é a inteligência de seu soletrar e não carregando falsas florzinhas impedindo o transformar.
Sendo um vestido pegando fogo agradeça da lonjura das peles acertando os desgostos, reconfigurando os mentos sem ódios de molho.
Quando deixar de sentir verá dos medos que não precisam acontecer e, a coragem, é do sempre por ti viver além de querer.
A gentileza nem sempre está sentada à frente, mesmo assim, te dou direção pra nortear muitas frentes.
Analógicas formas digitais reformulantes e, tudo se refaz em corações sem nós, corrigindo pra sempre energias impenetrantes.
Perfume do silêncio, graça que se estende ao arquiteto dá abundância, digestas consciências em lembranças.