Situando quando ti inventos, te dão e, tomam intentos, provocando fortes ventos.
Era tudo igual, pra educando que foi mal , agora, podes seguir, no seu plano individual, pra corrigir e, ficar, já que és livre do sinal.
Perca é o tempo de mudar, pra não se preocupar, com absolutamente nada.
Têm gente que se alimenta e, sacia, com perfumes, isso é alegria e, virtude, não se turve, é o serviço além de deslumbres.
Não procure faixas e, fiscos, sabes que estáis além dos riscos e, maltrapilhos sortidos.
Com o quê há nas folhas, sua formosa presença, necessárias correções de escolhas.
Nossa alegria, ainda, não reconhecida, era de proteção assistida, pra abrasar equilibrios, dando beleza celular às vidas.
Atentando caminha, segurando com sabedoria, conservando as células, dos dias insanos, entregue coerente ficando.
Seguras por que não souberam soltar e, dás preocupações, não modificou, seu bem em estar.
Quer ver seu afazer multiplicar na alegria do ser, não órbite fora, preciso é dando há vocês.
Quando não posso é, dando no todo, o fazer, pra saber do acontecer e, não precisar correr.
Sei lá, porque lhe faço, se a ti conheço, no espaço, te acalmo sem fracassos.
Que seu impulso negativo se transforme em filosofia, pra não arrendar mal poesia, pois te amo noite e dia, pra aventar bons dias.
A dádiva era familiar e, agora, podes aprender o valor de aplainar e, com carinho, seguir sem desdenhar.
Não agias esperto, tu que davas, pelo sempre, sem codificar versos.
Faça de seu talento, novos movimentos, esse é o tempo, dando bons inventos.
Sê sua mão chegar coisas boas é, a fase, que agora pode e, deve ser, sempre vindoura.
Se querer é fazer, que seja sempre bom pra você, isso é tudo pra não enaltecer, nas propriedades de ser.
A humildade é minha parceira e, há nobreza, minha fonte de sempre, que é ensejas.
Quem faz melhor não espera o pior e, não compete, sem o dó, das pisadas em menor.