Poetas Portugueses
Não somos o igual, por essas e outras nos precisamos, concretizando as alegrias que hora cegaram o entendimento, trazido pela verdade guardada dos prantos, já vistos seguiremos no amor realizando.
Evite puxar verdades que não lhe pertencem, são momentos passados de indicações que agora não com vêm, é tempo de alegria e de bem, espaço do silêncio que alimenta a doçura no serviço que lhe têm.
Arrependimento divindade do tempo, balsamo de milhões de alegrias, dá atualidade no momento, harmonia das velocidades, paz e amor de pureza e integridade pois, em ti, não carregas maldade.
Não andes a preocupar-se com esquadrilhas, existem fusos e horários, não apenas materiais, à natureza no sempre permanece, (Dons Emanuel) Catedrásticamente falando.Sacerdotes sem controle, mi passê del vole.
Na espiritualidade existem muitos ramos de uma mesma árvore, no entanto, uns pagam para respirar retirando suspiros de outros, e outros ainda, mesmo sem fôlegos, curam por serem e não simplesmente ter.
Ofensa se percebe, dívida se recebe, uma é qualidade outra vem com maturidade, vida é igualdade nas diferenças.
Desvios de tá lentos, movimentação aos alados, tempo de leveza nos campos vastos, come-se rasante temporal.
Águas de véus guardo aos que não necessitam de tal adorno, uns querem falsas belezas, outros obrigação de presentes em tesouros.
Ainda não nos encontramos devido a elasticidade in valium; pela falta da verdade do serviço; que sem responsabilidade encalha.
Não sinto pena, minha responsabilidade é amar, alegria é a ordem das águas, caminhando e encantando em ciência da paz, fruto do pão que estabelece tecidos de vindas e vidas.