Poetas Portugueses
Quando partinturamente souberes partir; aconteça o átono do Amor; ajuntando beleza sem dor ao teus pés Curador.
Era uma vez o tempo e o relógio resolveram fazer amor, mediterrâneamente implacável (adoção) de teus beijos.
O ódio nunca está destinado a quem se pensa odiar, pode ser (para) bloqueio de sua prosperidade familiar, abastecido pela escassez de quem não aprendeu ainda empregar ou esperar.
Sinto que o sofrimento sempre têm um final e, feliz, é a lapidação do tesouro, servindo o planeta e toda atmosfera.
Não entristeça com certas imagens, essa é alegria do passado registro no tempo e, não de partida ou despedidas, recebas a chegada vista em conformidade de necessidades do aprendiz, dado de integridade e benevolência do templo.
Toda negação alimenta energéticamente o faminto, ambição alheia, vontades subjugadas pela incompreensão admitida.
Você merece a intensidade do prazer e da prosperidade dos momentos, que eternizam as pestanas sagradas de vossa iris.
Não fuja de suas boas vontades, por acreditar em perseguições de quem não sabe o que faz, responsabilidade e habilidade que ultrapassa a verdade material, é funcional criadora do exercício fundamental constituído pelo todo.
Quando sentires sono largue todos os afazeres e vá dormir, esqueça as críticas e os moldes sociais, respeitando a divindade que guarda os fusos e horários de seu templo.
Seu propósito pode ser, descobrir dons e talentos sufocados, que causaram espinhos no tempo de órbitas, das eras não tratadas que ficaram alheias, mas não esquecidas pelo templo presente.
Sejas transparente com a influencia da Lua em repeito as fases suas, recebes alegrias em dividas de responsabilidade e afazeres.