Poetas Portugueses
Quando nossos elétrons se esbarrar, sem a intencionalidade, muitas graças temos pra ti dar, por favor, amor, saia do egoísmo do mar, já és muito abundante.
Muito nos seria útil, uma quantidade maior de matérias, pra transmissão sair dos egóicos construtivos, agora, pelos fatos, que seus atos sejam reveladores souvenir.
Que nossos contrários se ajustem às verdades de nossos sonhos, sem modificar à realidade de nossas vidas.
O beijo é dado divino, que a humildade contida no ato pela entrega, do fechar em olhares, serve pra outros, serem sabiamente abertos.
Às percepções sempre dependem do observador, que, muitas vezes, necessita de tempo"s", pra edificar suas próprias limitações.
Que a beleza em tintas, nos quadros, satisfaçam os referidos artista, em saúde e vigor, essa é a medina, que trata com alegrias e amor.
A formosura, que não é senão a harmonia rigorosa das formas, é muito rara. O que não é raro é a graça, a simpatia, o indizível que vos encanta, sem vos dar tempo a estudar a irregularidade de um nariz, ou o defeito de uma testa.
Tudo está certo, e a negação de profunda se tronou raza, pelo valor da interpretação, encantos de imaginação e alpes de intenção.
Me procuravas em multidões, e de costas o vi, não em nós negames e, a vida é, rica em ti por todos os planos.
Troque críticas velhas por novas e, vivas folhas cavalgadas, é hora de fontes retomadas, pelas origens recapituladas.