Poetas Portugueses

A magia das repetições, abre, espaços pra novas situações.

Imaginar é adoçar construindo antigos espelhos amargos.

Tenho tudo
Sou próspera
Sou saudável.
Compartilho, e, sirvo por amor
Desintegrando serviços de obrigações

Aceito, recebo, multiplico, e, agradeço, na paz do eu sou.

A sabedoria das ferramentas nos permite a alegria do prósperar pra doar.

Se observares o rachar, não esqueças, das sabedorias do impulso do restaurar.

Agora o saber não retiras a doçura de seu poder.

Plug e plugins pro nossos sonhos bonaças sempre no advir.

A negação foi um traço de sua humildade, afinal, grandeza e liberdade, conquistastes pra todos.

Fazes o tu queres pra limpar o que necessitou fazer.

Tudo azul nas ligações sem cor, por favor, em tudo que há de for, alegrias prás sempre por vir.

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida... (...)
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...

Liberta é a flor que em seu formoso jardim com sabedoria formou.

Quimicamente falando a paz que dá ordem cósmica é sempre uma necessidade material.

Equilíbrio é você nas montarias que retornam em harmonias.

Em todas às probabilidades, sua paz, jamais será distorcida, pelos hemisférios e integridade das lides, sejas livre(s).

A tradução sempre requer a sabedoria de vossas revelações, libertadoras de malfazejos em confusões.

O tempo é de Deus, não pra simplistas conveniências dos homens, e, seus moldes são sempre, gentis e leves, prá boa educação vigorar, pela harmonia das multidões, nascentes estelar.

Este mundo é exigente, não pra perder-ti, ou diminuir-te, mas, certamente pra alinhar-te, saia das alas dos mexericos, de quem, ainda, não sabe o que faz.

Tudo é pro absoluto cósmico, em todos do eu sou... sempre... às presenças divinas.