Poetas Portugueses
Seu reconhecimento pra mim é meu ensino pra ti saber o que esquecestes quando o bem lhe visitar, seus cuidintes podem também receber.
Antes de perceber precisas do saber com o que fazes com o orgulho do ser pra que nosso intecido não sofra sem o merecer.
Se o ofício de uns é escrever é porque o seu é cantar direito e, ou, entoar perfeito, no nosso ordenar com as sabedorias do estar, sem inventar, pra não machucar, os alegres caminhantes do comunhar.
Saímos do lugar pra acertar nosso próprio afazer é, que, sem isso, não sei o que farias com teu (tantro) de afazer.
Seu assunto não me interessa e, mesmo assim, não o desprezo, já que o respeito é causa necessária pra continuidades dos tecidos verdadeiros, é que às fazendas já estão à muito tempo prontas protegendo bons intentos.
Expurgo só se for verdadeiro, os de mentira não têm mais costas alheias, porquê à luz já foi e veio e por ti ceio, te integrando pelo labor dos inteiros.
Das nascentes em rosa atravessamos o duro ouro, pela bem aventurança da cor prata, quê materializas, não em simplesmente repondo ilusões vastas.
Os costumes foram criados pra nortear os maus acostumados, e, nada vale sem a legitimidade integrada da base do próprio viver.
No livro das leis retirei nossos costumes pelo amor das contínuidades universais, preocupada com os falsos estadrais dos dias comungados.