Poetas Portugueses

Dia e noite somos os mesmos, e, podemos usar os mais finos tecidos.

Nossa nave é formada pelo Verbo Divino.

O que é belo é por eterno, e, em nossas melodias, tecidos regeneram.

Gratidão é a base da vida, primeiro encontre-a, depois vista-se, e, sirva.

Sem desejos, satisfazemos nossas necessárias vontades, mãe dos gostos finos, das necessidades em todas questões.

Toda negação interrompe a criação, pela limpeza que antecede, não julga, e, ou, modifica, simplesmente, limpas, quem nunca se cansa, já, é, livres todos são, tenhamos força e disposição.

Nosso presente é fonte de necessários aperfeiçoamentos, e, já, ultrapassamos às correções, prás continuidades das belezas em futuras criações.

O que é verdadeiro nasce todos os dias, pra paz universal, abre oportunidades, por ser de livre e limpa origem.

Satisfação é o norte de nossa longa caminhada já sonhada e livrada.

A realidade é pela visão de outros, que sonham pelo prazer verdadeiro, livrados curativos da ilusão, desvencilhando a percepção de terceiros.

Nosso gostar é superior de alguns quereres.

A realidade nasce pra muitas amarras desatar.

Era perfeito, e, melhorou por amor, em tudo agilidades de harmonias, prá descansos em rarefeitos.

Sua realização é também minhas alegrias.

O conforto nasce sempre pro coração.

A gratidão é o arquiteto de meus dias, quem nele estiver alegre e realizado é, pela graça da declaração, sem necessidades, pausando buscas incessantes, pelas oras já realizadas.

Nossos gostos são diferentes, por isso, somos o equilíbrio em formas, dispensando antigas normas de situ_a_ção.

A vida alheia é uma oportunidade única, pra que cada um cuide da sua.

Ninguém muda, íntegra, recupera, e, melhora.

Nossa saúde se dá, quando em nossos sonhos, encontramos a realidade de nossas vontades, em qualquer lugar e plano.