Poetas Portugueses

Depressão também é falta do fazer àquilo que o dever não podia ainda pagar.

As oratórias prás respectivas ações, planificado harmoniosas emoções, nascerantes em ti alegrias nas vossas expressões.

Uma das essências da vida é a gratidão e nesse quesito por ti me ajoelho pondo amor e compaixão pela chegada.

Só por ti trabalhei pra não precisar mentiras nos dias antes das horas.

Se um dia quiser saberão os motivos do analfabetismo intelectual.

Fazer nem sempre é um querer e, as escuras, inventam distrações ainda inferiores, não verberes intenções sem devidas solicitações.

Hoje estou sabendo é a janela pra todos verem.

Nos grampos da vida as mãos que o causam também libertam os nódulos do serviço.

Paciência é requinte e uns vestem etiquetas.

Sempre carregas os erros alheios, mais aos sensíveis, pois, alguns no meio ti meteram.

Têm gente que demora mais pra pegar no canudo, embora esforço, não te servem pelo falso estudo.

Mudanças pra onde, é o tempo que corre nos tecidos do templo, necessários são seus afazeres.

Separar os regentes alegra até a pele dos sorrisos multiplicando viço não descarregando em nós vícios.

A liberdade de expressão serve àquem.

No amontoando de leis seu tecido também é regra.

Somos as passadeiras de outros e as vontades desprezadas dos mesmos, então, que sobre prosperidade em outras vidas, prás migalhas nos servirem, pra fazer algo ainda mais belo pelo ser.

A idade dos contratos não mantêm base e, se não for leal às causas, muitas vezes, até além das vontades, colorimos plêias às necessidades.

Adicionando vida pra ver se você se distraia com as ocupações humanas.

Brincar é bom, sem métodos melhor, e, se não tiver jeito, a imaginação te livra das obrigações insensatas das responsabilidades que fogem da necessidade real.

Quem te molda não te apavora.