Poetas Portugueses

A expressão divina é livre e passa, nasce da beleza da sabedoria das vontades, de nossas próprias responsabilidades.

Sem humildade não nasce compaixão, pra sanar com alegrias, devido, é, também sabedoria na combustão.

Alegria sempre nos abençoa, e, anarquia não faz bem a ninguém onde ressoa.

Analógico nem digital pois alguns são simplesmente centrais.

Analisar não impede a extensão de possibilidades, quando em comunhão, vivemos pela gentileza, prezando por nossa melhoria e igualdade.

A capacidade de todos, está sempre inserida na qualidade individual de suas próprias observações, e, à todos é dado o direito na sabedoria das observações.

Memória visual é qualidade arquétipa, que agora não pode ser burlada, pondo falsa impressão, pela natureza das materializações.

Saber dançar é uma qualidade nascente, e, jogar não é consequente.

Prazer é qualidade de realização nascente, pra formar compaixão de livramentos, uma ordem de esferas pra publicar dias descentes e dignos mais referentes.

Prosperidade é lei de continuidades.

A fonte que libera toda análise se limita a experiência vivida de cada ser.

O exemplo sempre está a serviço da sabedoria, mas, é, pela humildade do reconhecimento individual subjetivo, que caminha, e, se expande, pois é dependente, daquilo que é inerente, e, pessoal de cada espécie.

Alegria nasce e vive a brincar de esconde esconde.

Espinho queria a beleza de ser rosa, e a natureza não o despreza, agradecendo seu valor.

Não existe solução de problemas, sem a resolução de nossas próprias verdades.

Não posso escolher quem vem, mas, abençoados são sempre os que chegam.

Nem toda fala, ainda, contém, a realidade do querer.

Tristeza é falta de disposição prós talentos de nossa infinita expressão, isso salda a origem e os buracos das necessárias relações, pois, conflitos causam grande mal, é, sempre são necessários pra corrigir nossas imperfeições.

O sentimento destrói e regenera toda e qualquer ilusão, tratando nossas realidades.

O tempo é rei e a vida rainha nossa solução sem adivinha.