Poetas Portugueses
Quero transformar sua vida, em uma ou, várias belas místicas músicas, daquelas que não param no tempo e, que de contínuas, ultrapassem os portais das irrealidades, reconfigurando em beleza todas as realidades por onde passar.
A observação divina é um presente dado pelo tempo; dê; uma necessidade cíclica trazendo renovo à vida.
A compaixão é uma habilidade do perceber, necessidade da observação perfeita existente na exclusividade subjetiva do ser, vontade saudável necessária na expressão, que quando compartilhada, se expande pela graça do todo, entornando muito amor.
Não creio em vergonhas; nem o credite em incapacidades, correr pôde e ria do ser, pela falsa oportunidade.
A graça que irradia de vossas palavras,ainda que destinadas, se estendem pela graça recriando alegrias de exemplos, pelo bem de todas as situações, sendo o egoísmo uma sombra da solidão, em pedidos de ajuda que (interrompe) nossa coletividade em realização.
Lindo é reconhecer a causa e efeito de nosso serviço, esconderijo de jóias finas de sabedoria e frescor, pegadas de obervação em delicadeza de amor.
Milagres sejam vistos, sentidos, ouvidos e percebidos pelas quatro direções e estações, em correção da alegria, prazer proporciona o compartilhar de nossas ações.
Desceu sobre nós a mais profunda e a mais mortal das secas dos séculos — a do conhecimento íntimo da vacuidade de todos os esforços e da vaidade de todos os propósitos. Barão de Teive
(do livro em PDF: Aforismo e afins)
O historiador é um homem que põe os factos nos seus devidos lugares. Não é como foi; é assim mesmo.
Todos nós temos momentos futuristas, como quando, por exemplo, tropeçamos numa pedra.
(extraído do livro em PDF: Aforismo e Afins)
A vida é a hesitação entre uma exclamação e uma interrogação. Na dúvida, há um ponto final. Bernardo Soares
(extraído do livro em PDF: Aforismo e Afins)
“ Pensar em Deus é desobedecer a Deus,
Porque Deus quis que o não conhecêssemos,
Por isso se nos não mostrou...
Sejamos simples e calmos”...
(trecho extraído do livro em PDF: Poemas de Alberto Caiero)