Poetas Portugueses

Ninguém quer ser cristão e todos andam pelas encostas querendo o livramento dos perdões.

O verdadeiro fazer liberta o todo da necessidade de aparecer, pra liberdade de bençãos, e, inteirezas da unidade do ser

Nossos sonhos são leves e nosso toque, ainda, não se reformou.

Nosso encontro não barra nosso serviço, não possuímos, nas moradas do egoísmo.

Adiantou, pois meditou, antes do nosso encontro, em serviços, colocando oras desnessárias.

O aqui e agora também traz, e, não trai, a sabedoria do tempo de nossas floras.

Bolo hármico, brilho na face, pras caras também saber das necessidades, e, aprender servir.

Todos seus gestos me serviram pelos caminhos, e, sempre respondemos pelas dependências, das chamas de nossas sábias continuidades.

Identidade é laço de família altamente exigente, isso também é humildade, pra benefícios de muita gente.

O apego nos ensina, que devemos plantar prás colheitas, e, assim pelo servir, nossa expressão, possa estar na benevolência, da infinidade dos entendimentos.

A melhor risada é quando descobrimos o impossível, ego, não é eco pra incisos.

Aqui não se mata pra ninguém nascer, simplesmente diz em maia, e, tudo na paz de jáis pelo renascer, pois, ninguém nessa terra rasteja pelo sobreviver.

A fé é formada sem impressão, pois, retiravas a graça de nossa devoção, pra continuares livres em qualquer dimensão, e, sem jamais desnortear o passeio das crianças em qualquer situação.

A vida não é pra ser nterpretada, é, pra o ser comungar, simplesmente com a sabedoria do prazer do porque, se nasce pelo viver.

Inventou o prog ama e agora simplesmente nós é chama, até sem a vontade dos quereres.

A natureza está sempre nos avisando que não vai mais pela humilhação.

Acordes sempre é pra livrar e o silêncio também é bem estar.

Pelo sabor o saber também nasce pelos tatos das tintas.

Vai infileirando pelas repetições, e, destruindo o mal, limpando somente as legiões.

Pra que o cabo dos sucessos, não sustentem comodidades de falsas faces, e, não arruine nunca em longos invernos sociedades.