Poetas Portugueses

A realização subjetiva, caminha prás objetivas, em todas observações, materializando os sonhos, presentes evidentes de belezas em todos corações.

A emoção também assusta, e, a omissão, fecham caminhos, a verdade pode ser dita com a sabedoria dos carinhos, em ações herdas pra locar harmônicas mais sobre singelas.

Ninguém perde, quando por tuas mãos, podes oferecer teus próprios dons, presentes, pelos repasses sem misturas, destelhas dos prós sóis evidentes.

Abrirás os pontos das observações pra que nos chegue às sanações, pois, pelo óbvio, não somos meras razões.

Limpe e aumente, o grau das observações, pra que as percepções, sejam cristalinas ao receber, pras belezas do e de ser.

Até um antigo canto se renova em milhões, pra eras de comunhão, em simples comunicação.

Abra todos os tons pois aqui não se exclui ninguém.

Meu talento pra ti não têm sinal de despedidas, pois, todos os dias me destes vida, em alegrias sempre há sorriár.

Bom é ver o nosso gosto mudar e em tudo organizar

Seus graves em meu peito nos preenche por inteiro e a felicidade brota sem desesperos.

Trate o masculino pelo excesso de carência infundado pelas maternais.

Os exemplos de vossa ação serão elevados em harmonias guitarrais.

Por cima navegaremos pra sempre alegres em alto mar

O combustível de minha fé é a dúvida alheia e tudo é perfeito.

Entendimento é um presente de receber, chamado confiança, completamente das bases intuitivas.

Quem lava é o tempo quando nosso entender de alinhas são pelo todo perceber.

Difícil, quase que insuportável, formando alegrias pois, pra ti, e por todos os lados.

Dormimos pro ponto de suportar, pra nossa devoção não rasgar, antes de sanar.

Não esquece, resfria pra não sentir, pois, estamos no mesmo planeta.

O que não suporto aprendi a tolerar, não adiantava em burlar, já que nessa embarcação, já mudamos os tempos pra chave que dormia, somente pra alguns.