Poetas Portugueses
Sem enjoos corrijo vossos beijos, quem sabe sem impor-me vales de concertos, livrando simplesmente é conceitos.
Escrevo-te mil palavras é quero muito o sabor das férias, olho e não desisto, meu prazer está além das telas.
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
Como um vento na floresta,
Como um vento na floresta,
Minha emoção não tem fim.
Nada sou, nada me resta.
Não sei quem sou para mim.
E como entre os arvoredos
Há grandes sons de folhagem,
Também agito segredos
No fundo da minha imagem.
E o grande ruído do vento
Que as folhas cobrem de som
Despe-me do pensamento:
Sou ninguém, temo ser bom.
A alegria da realização te presenteia com a essência da compaixão, ajustando uma falsa realidade, em todo o tempo de seu afazer.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.