Poetas Portugueses
Aqui não se brinca de maturidade é nos dedos as sobras de todas as boas vontades, pois é pelos olhos, que posso ver a realidade.
Nesse mundo conflitos foram prato cheio, pra satisfazer o plexo de alguns, e, isso não é o direito de todos, pois vivemos somente pela paz do todo, supere os desgostos, já que isso não é desabor.
Dar forma a realidade é um trabalho árduo pra não ver a verdade ser falseada nas mãos dos ignorantes dos mestrados em doutorados em tantos fardos, evite a maldição do falso serviço por amor ao próprio viço.
A perfeição foi apenas uma acomodação e você cante seu entendimento que a letra pertence aos exigentes pra compreender o florescimento.
Ajudamos os sem saída, pra ver se acordas não si em arrebenta, em falsas lidas, mas, se pudesse faria também, muito feliz, já que pensador não se forma em qualquer instituição, cavernas de repetições nodulares, cheias de traves, trabalha pelas graças em não dá de graça.
Trabalho de graça até o dia de parar, pra continuar com as lições do beaba, de qualquer lugar, pra áquilo que somente tú podes e deves fazer, repondo em todos as sabedorias dos atos, já que essas são na verdade a (internidade) de cada ser, por amor aos fatos, que estão sempre no futuro, provocando nosso agora e modificando temporariamente a realidade do todo.
Colocar a mão na massa, nada têm a ver, com fama ou provisão, nem toda tela contêm ainda, as belezas das correções.
É tão bom seguir livre e contente, já que não sei nada, nossas escolhas são suor, em obrigação da casa de meu pai, pela sabedoria nossa guia de noite e de dia, nosso pão de cada dia.
Se soubesses o que passsei nem inventaria outro planeta, mas, se o fizer, estaremos juntinhos em ternamente, nosso afeto completamente em objetivas frentes.
Se precisou o aprender é porque não havia base pra estender o caminho da sabedoria, pegue seu caminho em essência e sorria.