A égregora que ronda o intelecto é falsa em concreto, se derrete e nada acontece.
Quando o parafuso enferrujar, use azeite, desprezo não é aceite, e sem sim, nada é enfeite.
Quem encontra sua porta fechada normalmente se responsabiliza pela falta de lida na versa.
Não me imponha suas regras já que a dificuldade, ainda, é sua.
Que nosso caminho seja bom e que nossos encontros sejam congruentes.
No jardim das composições, harmonia é sofisticação de concertos e, não, fúteis conclusões.
Proteges as essências, pra que o lixo seja reciclado (na) sabedoria do tempo.
Onde não; há encontros; que o afeto seja sempre mais forte; te trazendo norte, para que vivas além das sortes.
Absolutos são os movimentos de vossas belas vestes, compõem tons em ações, que perfumam mistérios de ébano.
Gentileza é tudo até os brutos amam
Inventário é carma pra fugir da responsabilidade de tratamento.
O amor que lhe tenho, acredite, dançam por nós e, retiramos, por vós.
Use a roupagem que quiser, te beijo lá sem ciúmes, aqui meu desejo por ti, está além de cume.
Vinge nem me conhecer e lê tudo que escrevo.
Pondo amor em nosso DNA, que me importam as palavras, quando não dependemos da ordem de bem estar.
A compaixão de nossa árvore têm o dom dê tratar ganas e estupidez.
Posso não ter voz de comando é, que, pra ter gentileza, nem sempre se precisa de drama.
Amo lugares que nesta vida, ainda, não pisei, te dei, te farei, somos mais que sereis.
Tantos nomes pra não me aquecer de um simples afazer.
Talento é um só, se desenvolvendo em muitos, realizando o agora.