Poetas Portugueses
Diziam dos costumes de noites sem cume até você aparecer e completar as belezas e tranquilidade das vórtices do ser.
Nunca aprendi o que queriam me ensinar em sala de aula, já que nossos estudos, sempre foram mais que in-porta-antes, gratidão pelos nossos infinitos (estantes).
Que nunca te falte a falta de abraçar, pra não abrasar no nunca mais, e ter por quem amar, quando no aqui te beijar, além do mar.
Criaram a tecnologia pelos encontros de nosso amor e, nos fizeram muito mais que simples favor, que nossa é a sorte de te ter também em platô, ainda bem que nossa busca é sem penas, pra recomeços sem rigor.
Chamas porque têm um pra ajudar ou dois de estelar, deve ser pra facultar, as maldiçoes de quem não sabe ou pode relaxar.
A celebração deixou de acontecer pela retirada do tempo, dando no seu lugar, postas de fadadas reclamações do não ser, pelo medo das conclusões dadas, pela revisão do querer ter, pra não da falso poder.
Dá suavidade de vossas falas que se abrem novas alas pra acertar belas cartas e amar em milhões de halas.
Quero o doar do amor em todos os animais espirituais que ainda não pude rever, pelo vigor dá sempre intereza de ser, acreditando na realidade que há no poder de ver.
Melhor ouvir os grilos chamando chuva e imaginar que ela já chegou, molhou a terra com amor e, a tudo sossegou.
No rio que corre nossos sonhos jorra água cristalina em todas dimensões, basta te olhar, em todas direções.