Poetas Portugueses
Se o ciúme é a força de vossa expressão, eu realmente devo ser uma bela expressão, quem em nós foge das ilusões, e, nosso afeto nasce além das conclusões.
O que em mim repugna, já te dei espaços pra resolver, não tenhas medo, não há subverter, já que estou simplesmente por ti ao escrever
Não estou a diminuir quando no meu lugar já me encontro, sei quem sou além dos contos, isso é natural das leis entituladas dos retornos, dos amores em sonhos.
Programa milenar já usado, bastando a multiplicação dos tempos, já chegados, pelo necessário acréscimo de vossa boa vontade, agora em larguras de espaços, respiramos pra agilidade das rotações necessárias, pelo solo de vosso caminhar.
A atitude vira descarrego em nós, é fonte necessária o saber, mesmo quando poucos não compreendem o entender, seu serviço é simplesmente ser, a ajuda que das tu podes também receber.
A vida se compraz com a sabedoria de seu suor, dado em simplicidade e coragem, carregada de certezas experientes do olhar, pra observar e transformar em belezas as expressões, antes dês lhes afogar, evitando nosso dessabor.
Quero continuar solteira, pra você, ser livre, já que pensas em estar preso, sei que não precisas o possuir.
Não preciso em espinhos pra fazer o que me cabe, bastão também é tempo de saber, das, horas no agir e não reagir.
Medo existiu pelo vazio que se achavas cheio e já sabemos que és infinito das partículas criativas acolhedoras.
Há gradar de vossas mãos, planos satisfatórios de vosso plantio, quando ligo observação, não diminui vossa alegria por viver.
Abriram pra fazer o que não sabiam resolver das resoluções, nada nas relações, e, chamaram ardentes, pra ti enternecer pelo todo.
A mesquinhez retirou a graça das atitudes pessoais, quando da retirada da formação dos afetos, e, o, coração contém a fonte da compaixão, pela falta de sabedoria na prestação do verdadeiro serviço, e hoje é bom sempre concertar seu viço.
