Poetas Portugueses
Esquecermos muitas cousas, no entanto, pelo encanto, nossas distrações, são encontros com o vigor, fruto de nossa alegria, e por isso vivemos, por Amor há poesia.
Teus supostos tratos, eras dos aguardando levezas em tatos, protegendo-os dos fatos, pra que nada nos ensaios, saia dos atos, mais, prás erratas já que tudo, pode ser sagrado.
A graça é sempre carregada do excesso incluído naquilo que somente tú podias fazer e, agora tudo de melhor te podes acontecer, é do termo o não perecer.
Retiro é livrar-te das palavras, infinitas interpretações, limitadas pelas locuções e pontuações, onde o refúgio é a casa das belas imagens sonadas, criadas pela natureza em nascimento, recriando vidas, banhando os raios dos sol, em favor da grandeza lunar. Bem vindo ao Lar.
Doce amor, voe em permutas de nosso pequeno eu, ensaios de vossa sonora presença, certamente seguiremos, sabendo onde pisaremos e porque dev-emos, trazendo harmonias das propícias danças.
Sei lá, em tempos de amar é melhor não perder templos em explicar, será que podes falar, certamente será, pra acalmar, as ventanas do igualar.
Cê não caibo em vossa sonora e, estática lingua, nos fonemas as resistências das fonéticas, dissolvem tremas, pelos inventos de outrora, não lemas de futuras com o que revigora.
Seu perfume é o sentimento que muitos não compreendem, mais em certamente, sentem, por um palato que não pensou em ser palácio.