Poetas Portugueses
Degladiavam entre si e, não percebiam, que descumpriam, em eles mesmos, as necessidades de ressignificar o não ser, dando alegrias renovadas ao novo que é disser.
Teu pensamento me virá e, assim, em outras inclusões, saberás que não adianta por correr, quando o bem em ti sempre quer é estar.
Nas confeitarias, escolhas sempre as benfeitorias de noite e, de dia, em tempo real sempre é nos servia.
Juntamos pra separar as glandulas dos nós por se agrupar, pra ti cuidar do saber de aparelhar e poder desconfigurar.
Leve em faces de biju, e, assim, terias, se não por mim servirias, não ti dito regras e, pela igualdade, sempre olhamos, niveladamente, é o tempo dá gente.
Títulos são passagens pra pontes de alta precisão, que acentuados te dão facetas mágicas de interpretação.
Tudo que me dá, nossa família agradece e, o tempo, pra ti se torna leve, e nosso querer de bandeija, dê estabelece, pra quem sí conhece.
Trememos dos adiantos de nossa própria capacidade, é a perfeição, do nosso futuro conjugado e inalterado.