Nossas lembranças estão no sonho vivo de multidões.
Ti fizeram chacotas das probabilidades das graças que carregavas e, ninguém queria, ô que todos um dia podias.
Me sinto em casa logo depois de uma sol-lística letrada demasiada.
Quantos protótipos pra chegar a ser e não comer você.
Quanto estribilho, que seja melhor que um vinho é, quê, quando seus dedos tocam em conjunto, formam-se belas saídas de cristal.
A chuva é uma grande obra prima e, quando me acalma, te alegra no infinito perpetuamor.
Tanto afazer pra não entristecer e, sempre caminho, refazendo até o que não realizo.
Sempre ficando e estando pra não se esvair, à gratidão querendo confundir, em ansioso pelo tempo do querer vir.
Regentes que não se perdem pelo tempo, acompanham tons em belos movimentos, pra confortar-te em lares, comungando com bons mantimentos.
Encante-se com a perfeição alheia é, o sorriso de vossa realização e, sua capacidade de expressão.
A perfeição do talento é base de obrigação e, as sobras, não modifica razão embora, haja com muita perfeição.
O desconhecido informou da raiva e, descondicionamento de amor, vais anestesias por favor.
A felicidade é um amontoado de alegrias sem motivos.
O perdão é igual à cabo e, a ignorância, nem sempre é falta de instrução, é um bem dinâmico que alivia o caminho fato de falsos enganos.
Todos os dias é uma experiência renovando sua paz.
Teos de bonança é dado de utilidade que faz com àquilo que lhe rege.
Faz vida toda, pra te preencher os vazios, deixados pela falta de espaço.
Conseguir é integrar partes inteiras sem deixar brechas.
Não sabia, mesmo assim ia e vinha e, agora é tudo que tinha, pelo confronto que não havia.
Bom são os elogios dados prá capacidade, que em bom tempo, resgata tranquilidade.