Fazes o que não desvendas, pra inteirar as verdades e, dificuldades, dê aprenda, com alegria surge e não inventa.
Não sei quem sou, pra ti dá agrupamentos e, sortilégios em combóios.
O perfume é o conjunto de vossa reunida intenção de quem não faz em vão.
Sempre o souber que a capacidade é de quem os teus eus der.
O tempo, é a figura máxima da beleza, de seu sublime encantamento e, a, satisfação, em complementos.
Têm medo da faxina e não compreendeu a hipocrisia da sina.
Sempre soubes do que fazer, o que não era pra mim, em mil pôr vocês.
Não tinha condições do fazer e à todos, deu entender, pra poucos saber do fazer, dê que tudo e, nada, depende de você.
O direito autoral é sempre nosso esquecimento, pra que o bem não possua endereço, por amor ao bendito tempo.
As análises do agora, são sempre das robóticas e, seu saber, jamais mantido em previsões de desolações.
Conversamos e o que entendemos, não discursamos e, te damos, pra não modificar criamos.
Seu verdadeiro afazer te dá fôlego e o bom do bem viver.
É uma alegria, que uma pequena complicação não virou compilação, pra realidades do não ser.
Se teu movimento não lho fizer respiros, que tá adiantando giros e, ou risos, te digo à vida está pra ti além de vistos.
Na academia das conclusões teus músculos já ti valeram milhões.
É um poderoso gosto o poder de viajar.
Quando não lhes valer os chipes coma um salgadinho.
Sempre gosto pra compreender o que de fato não posso.
Agora posso ler-te sem revidar-te, se virar poder, tudo podes em enaltecer.
O perfume e a imaginação que te surge, quando não sabes, o que de fatos, precisas por merecer.