Poetas Portugueses
Troque críticas velhas por novas e, vivas folhas cavalgadas, é hora de fontes retomadas, pelas origens recapituladas.
No meu porto seguro se estabeleceu uma grandiosa cidade, sem modificar essências vigoram muitas cidades.
Um passo pra cá, eiá de me alegrar, outro passo pra lá, eiá de cantar, no centro um rodopio de flores e milhares em versus conjugados, ao sol e mentes lunares pra eternamente curar.
Grandes sonhos nos libertam, eis a intenção do amor, por ser o inteiro que habita no todo, pelo conjunto do corpo ora unido, construindo bem aventurança na renovada guiança.
Onde comeu e destruiu sem mentiras reconstruiu, o amor do retrocesso se expandiu, ser mulher se intruiu quando o coração lhe abril.
O amor está no ar, em alinhadas direções, sem necessidades de escolhas, agora, participante de todos os jardins.
Feche a tagarela pra que suas mandíbulas se encaixem, pela gentileza e educação do centro, aos que contêm pureza, essência de seus pensadores.
Aconteça o que acontecer, veja sempre o divino em você, principalmente quando não o puder perceber, cantando a intenção com amor, sem ofensas e necessidades de se proteger.
Evite ao seu tempo obras alheias, firmando candeias, dadas pelo tempo de suas fases já passadas, creditando no todo o valor e percepção das renovações inconscientes.
Nossa geração seguiu as ignorâncias passadas pra dar suporte a sabedoria do presente por amor ao futuro.
Passamos mil vidas recitando sua superioridade, e o tempo avisa dos porquês não credita. Acorde ou durma, viva ou morta o que te faz é (sejas) feliz.
Quando não te compreendo, não penso pelo saber de sua infinita compreensão, aguardando os encontros que nos elevam as risadas em formação.
Quem não têm nada, não quer largar e, quem pensa ter tudo é, um simples conjugar, pode ser observar, caminhar, cantar, sei lar, tudo é ar, até mergulhar.