Egoístas são aparelhos, que um dia viviam de freios, pelas faltas de quem ainda, não veio, alegra derrepente sobreveio.
Me olhas é tens do feminino o quê quer, mesmo atravessando chamas, megulhas em cascatas pela sabedoria da existência no ser, segue contente e não simples proclamas pra ter.
Abençôo sua técnica já que não possuo nenhuma.
Todo pacote é uma benção até quando não é seu.
Tava caminhando e derrepente ui era o ês.
Ô que não sabes, concertos é a música pra ti que em notas nasceu, altamente solar e, a lua beijou-te, por saber das verdades com o abraçar.
Nunca te chamo e a saudade é nosso refrigêrio e brisa.
Era uma vez o serviço bom pro tino de quem não refino o julgamento do linho.
Não desacreditava pois sempre existi às saídas.
Educação vem de berço; uns de traços, outros de unguento.
Nunca te chama e quando aperta não me canto quem por ti gama.
Milhares de ti são ternamente na paz do perfume sua intimidade seu cume.
Ninguém possui o dom de matar nossa saudade, nosso afeto e, nossa vitoriosa vontade.
Feliz estrada brilhante de factos e dance.
Seus erros me escolaram por não condenarum.
Tudo está certo, e a negação de profunda se tronou raza, pelo valor da interpretação, encantos de imaginação e alpes de intenção.
Me procuravas em multidões, e de costas o vi, não em nós negames e, a vida é, rica em ti por todos os planos.
Observe, pra que a competição não lhe roube a falta do que fazer, é que sempre podemos aprender.
Estando com todos os aqui, nossas vidas sempre se renovam, com o que há de vir.
Moramos no paraíso da tela de nossos olhos.
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