A perfeição de suas obras é como a arquitetura dos séculos vindouros e, o tempo, está sempre presenciando-te no aqui e agora.
Uma multidão realiza outras, e a vontade sempre é de terceiros, ainda é bem, quando posso te olhar por inteiros.
Não é que podia, o tempo é quem escolhia e, poucos via, agora sempre sorria.
Pedimos um molho pra render galhos de voltas em folhas.
Afazeres em dizeres até o tempo, de nada, corredeiras em beiras dos cantos dos seres é casa.
Um bolo perfeito sempre quebra um padrão de mal feitos, da gosto ao tempo de aperfeiçoando inteiro, te movo serô.
Palavras que não dizem nada em nós, dão muito tempo e, acolhe as javas significadas e ilhadas.
Não que os fatos sejam maldição é que nem sempre podemos fazer o que devemos.
Afetos por ti cabem somente às distâncias.
Em divosas meditações restauro em ti o externo absorvido pelo interno sem modificações.
Que a ignorância dos nãos me afaste o ensinador.
Toda liberdade requer uma fascinidade; nunca é tarde.
Ajustes, nossas diferenças, pra equilibrar divergências, pela falta do que fazer.
Não somos iguais e, nossa dor pode ser a mesma, já que o equilibrio é chamado de colabração, podemos sair do vão.
Distrações surgem pra atender demandas emergentes, situação pode ser ilusão.
Arquitetar a perfeição é valor de obrigação pra receber à dação.
Paraliso alguns momentos, pra torná-los milhares em tempos, renovando tecidos em templos.
O local que importa é qualquer momento, desde que, não em si revoga.
Vossas ações me fazem o sentido de casa.
A vinha que acabou, onde que tinha, me deu três linhas, pra estender as verdades de adivinha.