Poetas Portugueses

Posso acertar o agora por voccê, pra ti dizer, és perfeito por ser, não dê um simples anseio de viver.

Já ganhastes flores de um bebê, toma é pra você.

Sempre queria me dá o mundo, porquê não, sabias, ainda, que já me (déras)tudo.

Numa simples corrida, corriqueiras pisadinhas, cadê o cansaço, descanso de seus braços, simplicidade de seus exércitos, sempre por mim me socorria.

Arquibancadas vazias, sorrisos e nostagia, sua língua têm a discrição dos dias, seu corpo medidas que integram, leituras que acalmam, fios brancos em voz impostas.

Tú és meu encanto e por ti duro.

Nem toda etiqueta é delicadeza, algumas são, risadas dadas as gentilezas.

Nada escolho, vento e proa, casamento e voa, chegas e entoa, massie de soas

Somos feitos e delineados pela leveza das orquestras divininas.

Naturezar equilíbrios é, alcançar, aprendendo com a tranquilidade de seu caminhar.

Saudade é feita de lembranças tocadas, com vistas vidas de imagens, cheiros, sons, tons em momentos.

Tens muitos abraços cadê o seu.

Dados do silêncio, broto das harmonias, sanam velhos tecidos surrados, renovando às revelações do original noite e dia.

Face das graças que nos surpreende, motivos que regulam nossos traçados, perfeição por não desconfigurar essências, tornando o belo de se ter, pra ti ver.

Mesmo distante ouço o som de sua flauta e, seus dedos, curvilinho belas sementes.

Precisamos ver a realidade que a comunhão exerce na vida, pelo exercício da prática, revelada sem medos, sabendo quão importante é o reconhecimento de nossas fragilidades, perante a renovação da natureza.

Agradeço as trilhas verdes de nosso mapa, onde pontuamos em abraços, encontros das alegria, que constroem nossa estrada, desatando nós dos ainda inconscientes.

Tudo ganha novos e saudáveis sentidos, quando o passado deixa de fazer novos cruzamentos, é o éter renovando e ordenando verdes "esperanças".

Viaja com graça sem espera sempre faça.

Te fizeram homem e quando, te olho, te vejo menino.