Poetas Portugueses
Brinquei querendo um divã, talvez sê diva não me traia i, tu, nunca será falha, eis que as palavras calham, onde a coragem sempre e simplesmente malha.
Depois que inventaram canudos, caminhos ficaram mui retos e, curvas por saber, estão carregadas de novidades, alegrias e belas saudades.
Nesse mundo onde ninguém é dono de ninguém, privatizam sabe lá, O quê, até o perdão dizem ter mercê.
Aglomerados que se perdem em posições; alargam-se de silêncios que de tantos eternos; rompem-se em novos tons e sons.
O tempo que há em nós não necessita de autorização para aceitação de tipos e afazeres, é que já chegastes aos portais das residências de vossos espelhos e ações.
Estenda sempre um linho fino mas nunca frágil, finalizando as repetições nas novidades, para que pare as infortúnias quedas da vida e no capaz, nasçam da coragem.
Quando todos queremos a mesma situa ação, é beli do algo em comum, assim que desconquistamos a falcatrua da ilusão.
A maioria dorme é bom que seja assim, um dia é sol em outro lua, o caminho milhões de passos em coluna vida em cuma.
Depressão é excesso de potêncial inutilizado, abrangê totalidades e deforma qualidades, quem informa ou deforma.