Poetas Modernos

Cerca de 2325 frases e pensamentos: Poetas Modernos

⁠Melhor que a leitura de livros acadêmicos, de renomados escritores modernos, de jornais ou revistas de grandes editoras, é ler o Livro dos livros, a biblioteca de Deus, personalizada, inspirada e atualizada para todas as culturas, raças e nações.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Deus me livre dos conceitos modernos da juventude acerca da vida, uma vez que dos seus lábios desapareceram as palavras de exaltação, gratidão e ações de graça em tudo o que eles fazem.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Cada vez mais sistemas modernos. criados pelos tecnocratas, afastam a alegria, a paciência e o prazer dos seus consumidores em pensar, fazer e agir de coração, pois em vez de serem atendidos, respeitados e agendados, todas as informações digitais ou gravadas em voz eletrônica, tiram-lhes a sua credibilidade nos propósitos para os quais foram criados.

Inserida por HelgirGirodo

Pastores modernos estão acostumados com títulos, honras e currículos, enquanto que as ovelhas estão preocupadas com o Lobo.

Inserida por HelgirGirodo

A Palavra de Deus tem o poder de esmiuçar uma penha, sem necessariamente usar instrumentos modernos para sua destruição, uma vez que a fé remove montanhas.

Inserida por HelgirGirodo

Os dias modernos só podem ser abençoados na contabilidade de Deus se o povo da terra estiver em dia com os Seus santos mandamentos.

Inserida por HelgirGirodo

Como os homens modernos se perdem na cultura moderna, vivendo na modernidade sem história para contar na sua eternidade, senão o sofrimento baseado na modernidade de Satanás.

Inserida por HelgirGirodo

O grande desafio do século para os cristãos modernos é desativar a tecnologia, onde as mensagens enfraquecem a busca pela verdade.

Inserida por HelgirGirodo

Os Homens "modernos" têm fama de namorar fazer loucura e ficar, mas acredito que não saibam a doçura de um beijo ao luar.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

O casais modernos sabem namorar, mas talvez não saibam a doçura de um beijo ao luar.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Os amantes modernos podem saber de baladas e conhecer tudo ou nada, mas não sabem o sabor de um namoro numa noite enluarada.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Curiosamente muitos ortodoxos modernos defendem uma crença considerada heterodoxa pela igreja primitiva. Uma vez salvo, sempre salvo (calvinismo), foi uma das colunas doutrinárias do gnosticismo, considerada uma heresia e amplamente combatida nos primórdios da cristandade.

Examinemos o que dizem alguns heterodoxos. Eles se servem desses textos para quase suprimir o livre-arbítrio, argumentando que há naturezas perdidas, incapazes de salvação, e outras que estão salvas e são incapazes de se perder.
Orígenes (185-253), Tratado sobre os Princípios, 215

Inserida por VerbosdoVerbo

“Os burros modernos não pastam.”

Inserida por DAmico

Grade extra curricular
Nos tempos de escola.
Já desenvolvíamos pesquisas
em grafeno em carteiras.
Fazendo experiências da reflecção da
Luz. Nos arquivos que precisavam serem
Inseridos em testes para aferição do
QIs. Exigidos pela grade aferidora.
Também testes eólicos de alta pressão,
Em tubos geralmente transparente.
Composta de fibras trituradas e
Centrífugas. Para ensaio de impacto,
Em tecido rígido. Enquanto era
Delineada nos quadros, os objetivos
A serem transpassados pelos os alunos.
Na sala também era desenvolvido,
Experiência com a reflexão da luz.
Usando como régua de trinta centímetro.
Apoio, direcionamento , suportabilidade,
E resistência do campo de visão, do experenciado.
Que geralmente reclamava para a professora.
Exercícios de alto impacto, tentando
Pular o muro da escola. Alguns falhavam.
Corrida de fundos de até quinhentos,
Metros na saída da escola. Isso dependia,
De quem corria atrás.
Experiência, com espelhos colados em base
De borrachas e lonas que revestiam o pé.
Para identificação de cores variadas.
Em tecido geralmente confeccionado
Em linho de algodão. De cores leves. Aí se fosse pego....
Fiscalização pelo menos , duas vezes por dia.
Do perímetro sanitário, e certificação da qualidade,
Da agua servida na escola.
Controle de estoque , de epóxi mastigáveis.
Grudado em madeira retangular.
Onde cada um tinha o seu espaço.
Treinamento de economia e compartilhamento.
Decorrente da durabilidade, desse elemento.
Que podia de ser reutilizado depois de Amaciado .
E para isso. Era apenas fazer o controle tátil e ele sempre
Estava lá. Junto com outros. Os verdadeiros donos.
Nunca reconhecidos ate a presente data.
Designer e comunicação, sem necessidade
De taxas de entregas de correspondência,
Com o objetivo de estreitamento de diplomacia.
Entre os aficionados. Muitos deles.
Compuseram no decorrer dos anos
Entidade familiar de ajuda mutua.
Para a multiplicação da espécie.
Esses são algumas lembranças do tempo
De escola. Que pelas lembranças sou grato.
Mas inexistem palavras para expressar tanta,
Felicidade. De começar um livro novo.
Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Muitos estão em igrejas, seguindo a Jesus nos próprios termos, que lhes convém. Têm uma certa crença em Deus, mas se recusam a sujeitar suas vontades a Ele. São os ultimamente chamados de cristãos modernos. Eu, contudo, os chamo de religiosos que provavelmente nunca foram salvos.

Tudo está vivo, mas poucos tem vida.

A Arena de Roma ainda subsiste com novas roupagens entre digladiamentos mais velados que nunca.

Inserida por AlquimiaPsi

A felicidade contagiante alheia por todos os lugares e diante de varias pessoas incomoda muito mais que o provável comum sofrimento, tristeza e isolamento.

Inserida por ricardovbarradas

Desde tempos imemoriais, o progresso
sempre foi combatido por mentes que
se recusavam a aceitá-lo...
E mesmo assim, o mundo continuou...
Osculos e amplexos,
Marcial
Texto publicado em 07/12/2013, mas vale a pena relembrar...

UMA ESTORIA DOS TEMPOS MODERNOS
Marcial Salaverry

Desde tempos imemoriais, a cada experimento novo, a cada nova invenção, sempre se erguia um certo clamor popular contra “essas novidades que só vão nos causar dor de cabeça”. Vamos analisar o que se teria passado muitos e muitos nos atrás com um certo Antonio, filho de Luiz e Silvia.

Imaginem que quando garoto espantou-se ao ver o som saindo de dentro de uma caixinha. Havia vozes lá. Como poderiam as pessoas caber lá dentro? Veio a saber que o som vinha por certas ondas que haviam no espaço. Feliz da vida foi levar a novidade a seus pais, que o proibiram de sequer chegar perto “dessa coisa do demo”, ele bem que tentou explicar a seus pais que não era nada disso, que era o progresso, e que com o rádio (assim se chamava a “coisa”), poderiam ouvir notícias de povos distantes.

Mas não teve jeito, seus pais não entenderam e não quiseram aceitar semelhante absurdo. Só poderia ser coisa do demo, fechar as pessoas naquela caixinha, imagine se os pegassem também?
Antonio ficou revoltado com a ignorância de seus pais, que não aceitaram o progresso, e se recusaram a sequer tentar entender o que era aquilo.

Passou-se o tempo, as coisas evoluíram.

Antonio cresceu, casou-se, teve filhos. Um deles, recebeu o nome de Gabriel, e uma bela tarde, Gabriel, fascinado, viu na casa de um seu amigo uma caixa grande com pessoas lá dentro, falando, dançando, cantando. Ficou curioso, quis saber o que era aquilo. Explicaram que era a Televisão. Que as pessoas estavam longe, sendo filmadas com câmeras especiais, e que as imagens chegavam até lá. E era possível ver coisas que se passavam longe. Poderiam ver os artistas, de quem só conheciam as vozes.

Feliz da vida correu para casa, para levar a novidade para Antonio. Este, por sempre ter sido bitolado, esqueceu-se do que ocorrera com seus pais e o rádio, e ficou horrorizado com a novidade... Onde já se viu, colocarem as pessoas naquela caixa? E se pegassem a gente? Em vão Gabriel tentou explicar a evolução da transmissão de som e imagens. Seus pais simplesmente fecharam os olhos e os ouvidos aos seus argumentos e nunca poderiam admitir a entrada daquela “máquina do Demo” em seu lar... E assim, a história se repetiu...

Gabriel cresceu, sempre bitolado por aquelas idéias que lhe foram impostas por seus pais, casou, teve filhos. Um deles recebeu o nome de Antonio, em homenagem a seu pai. Bem, Antonio foi estudar na casa de um colega, e foi apresentado ao computador...

E está ainda tentando convencer Gabriel de que o computador não é nenhuma máquina do demo e que realmente é possível comunicar-se em poucos segundos com países longínquos, e tudo aquilo que nós sabemos, mas que Gabriel, que viveu fechado em seu mundinho particular, sempre bitolado pelas idéias que lhe foram incutidas por seus pais, nunca se abriu para o progresso, pois nunca estudou para acompanhar a evolução que vinha acontecendo.

É isso o que acontece com as pessoas que se fecham em suas idéias, e que não acompanham o que vai ocorrendo no mundo. As descobertas e a evolução da tecnologia e da ciência caminham a passos rápidos. E todo aquele que não estudar, que não acompanhar a evolução das coisas, ficará como essa nossa hipotética família, perdida em suas idéias retrógradas, recusando-se a aceitar o progresso e os benefícios que ele nos traz.

Pensem nisso. É necessário sempre estar atento a tudo o que se passa no mundo. A cada instante novas descobertas são feitas. E o que hoje é uma tremenda novidade, amanhã será sucata. Como sucateadas serão as pessoas que não acompanharem essa evolução, deixando-se ficar na mesmice, por preguiça, por ignorância, ou por ambos os motivos.

Vamos então encarar a vida e o mundo como eles são, esquecendo preconceitos velhos ou novos, pois são esses preconceitos que podem nos levar a fechar os olhos para o mundo, sem conseguir acompanhar o progresso, e o que de novo surgir por aí.

E que melhor maneira para isso, do que tendo UM LINDO DIA? E certamente aceitando que um tal de smartphone permite que se veja com quem se fala, ainda que estejam em paises distantes...e não é coisa do "demo"...

Inserida por Marcial1Salaverry

Hoje em dia há tantos 'amores' por aí: Amores plásticos, elásticos... Amores gélidos, metálicos... Amores pélvicos, em látex... Amores nessas embalagens novas e coloridas, enlatados, encaixotados, embutidos...

Inserida por franciscirino