Poetas Modernos
Nos tempos modernos, confundimos desejo com amor e distração com conexão. Não buscamos mais a profundidade de um relacionamento; buscamos alguém que preencha nossas horas vagas e não exija muito esforço. A superficialidade virou padrão porque exige menos comprometimento.
Os prazeres modernos tem como meta o lucro de terceiros. O homem é um rato de laboratório correndo na roda dentro da gaiola, acreditando que chegará a algum lugar um dia, sem perceber que é necessário abrir as grades para ser livre. Vivendo uma vida criada artificialmente, achando que dinheiro vale mais do que amor, que o que está fora vale mais do que seu interior. Sem reconhecer sua essência
criadora e destruidora de tudo.
Não me espanta as atitudes dos homens modernos quanto suas mentiras, maldades, ganância por poder e desejo de ver seus semelhantes prostrados diante deles, pois demônios não
morrem com o tempo.
Em tempos modernos, o melhor vendedor não é aquele que vende mais. O melhor vendedor é aquele que orienta o comprador a melhorar na busca do que ele realmente precisa.
Em cada diferentes épocas, que vive o ser humano, ele acredita que está vivendo nos tempos modernos, até que o tempo novamente prova que o que era jovem novo, hoje é antigo E oque era moderno hoje é ultrapassado, assim a humanidade está sempre se reinventando e começando tudo denovo, se reciclando...
Será que os "atores" brasileiros MODERNOS, são verdadeiros "artistas"?
Existe uma verdade OBJETIVA na arte. "Corrompe-se" esta verdade objetiva - ou melhor, AUTO-CORROMPE-SE, quando, aquele que se diz artista, faz da verdadeira arte, uma barganha, uma moeda de troca.
Pois barateia-se a sublime ARTE, quando eu a vendo por uns míseros trocados, apresentando ao público não o que a arte exige em si, mas, o que a populaça o quer!
Em nome do sucesso, os atuais "artistas" se vendem, não representando a arte como ela requer que se seja apresentada, mas, dando ao público, única e exclusivamente, o seu gosto; MAU gosto, diga-se de passagem.
Pois a arte atual, tem sido tratada por quem deveria por ela VELAR, como uma mera mercadoria. Um produto de consumo que deva passar pelo crivo dos "fregueses".
Um produto capital onde, se eu não apresento o gosto do populacho, ela “não” valeria nada.
Mas, e o povo, sabe realmente o que é ARTE?
Temos então dois problemas: 1- um povo que não sabe o que é a verdadeira arte. 2- Representantes da arte que deixam de a representar quando, se descaracterizam de verdadeiros artistas, ao rebaixamento de meros amadores, dando ao público de mau gosto, o que eles exigem.
Mas estes últimos são piores que os primeiros.
Uma vez que se vendem para obterem fama, a custo da falsa arte!
O que faz com que o povo que não entende nada dela, pense que saiba, e, assim, perpetuar-se uma falsa glória fragmentada pelo tempo.
O que a arte exige do artista?
Que encare a multidão dos sem gosto.
Que a preserve a qualquer modo – ainda com o amargo custo do desprezo!
Somente os que estiverem dispostos a pagarem tal preço, é que poderão levar o nome de artistas!
Comparem-se as épocas! Não digo que a verdadeira arte nunca será apreciada por uma grande multidão.
Mas afirmo que se nos dias de hoje, as poucas verdadeiras artes que existem, se é que existem, não são valorizadas, é porque se tem uma GRANDE multidão de mau-gosto.
A verdadeira arte no passado era mais apreciada, porque indubitavelmente, havia na população, uma suavidade estética, para tal apreciação.
Havia, por assim dizer: um gosto mais APURADO.
O tempo foi passando e, ao [contrário] de um vinho, quanto mais se passava, pior ficava!
A inclinação do populacho foi perdendo seu refinado paladar.
A arte é um SABOR, seu sabor é imutável. Se não aprendi a saborear tal gosto, a deficiência encontra-se em MEU paladar.
O sabor da arte é clássico! O que é clássico, tem glória ETERNA.
É preciso que se resgate o verdadeiro paladar de cada um, que ainda se encontre distante de seu verdadeiro “sabor” !
É preciso resgatar o verdadeiro paladar, que saberá apreciar o verdadeiro sabor, da verdade OBJETIVA da SUPREMA arte.
No entanto, enquanto tivermos maus artistas, que se vendam e iludam o povo, e enquanto tivermos um povo que exige porcarias da arte, nunca teremos uma população que tenha o seu paladar estético, bem direcionado.
Mas a arte clássica está por aí, preservada, intacta esperando ser CORRETAMENTE apreciada. Nunca ela se venderá.
Nunca se barateará. Estará no baú dos tesouros secretos, esperando seu admirador.
Que a admire a ponto de representá-la até achar os eleitos que a representem, assim, como ela REALMENTE É!
Aqui está o protótipo do verdadeiro artista!
E quem não o for, que tome uma SURRA “de seu senhor”; uma surra do mau gosto do populacho, que não entende NADA de arte!
Simão, o Cirenaico, ajuda Jesus a carregar a sua Cruz.
Os cristãos modernos põem suas cruzes
nas costas de Jesus.
Os Homens "modernos" têm fama de namorar fazer loucura e ficar, mas acredito que não saibam a doçura de um beijo ao luar.
Os amantes modernos podem saber de baladas e conhecer tudo ou nada, mas não sabem o sabor de um namoro numa noite enluarada.
Bem-vindos à modernidade
Vivemos novos tempos. Tempos dito modernos ou contemporâneos, tempos de mudança e transformação. Tempos de inversão de valores, perda de princípios morais e éticos e afastamento de Deus.
Tempos de sexo fácil e amor difícil.
Tempo de corpo belo e alma feia.
Tempos de copo cheio e alma vazia.
Tempos de corpo sarado e mente doente.
Tempos de bandidos soltos e cidadãos de bem presos atrás das grades da própria casa.
Tempos de muitos contatos e poucos amigos.
Tempos de diminuição da fé e aumento da solidão, depressão, angústia e ansiedade.
Tempos de famílias juntas na selfie perfeita e separadas por quilômetros de ausências dentro de uma mesma casa.
Tempos de fartura de celulares, tablets, lep tops, jogos eletrônicos e escassez de livros.
Tempos de variedade na mesa e falta de vitaminas no corpo.
Tempos de muito tempo nas escolas e pouco aprendizado na mente.
Tempos de apreço das marcas e grifes e desprezo do diploma.
Tempos onde a beleza é prioridade e conforto é deixado em segundo plano.
Tempos de rapidez tecnológica e lentidão dos serviços de saúde, educação e transporte.
Tempos de encurtamentos das distâncias e distanciamento de Deus.
Tempos de pais ocupados demais e filhos com muito tempo sobrando.
Tempos em que tudo se arruma com cirurgia plástica, mas o caráter fica cada vez mais distorcido.
Tempos em que o professor faz papel de pai, enquanto o pai curte descompromissado a sua vibe.
Tempos em que as crianças são estimuladas a se tornarem adultos precoces, ao passo que, os seus pais decrescem dentro da síndrome de Peter Pan.
Tempos onde as mulheres trocam filhos por amores virtuais cada vez mais passageiros.
Tempos de muito barulho e pouca música.
Tempos de muitos presentes aos filhos e pouca presença.
Tempos de muitos parceiros e nenhum compromisso.
Tempos de redes sócias cheias e teatros, cinemas e bibliotecas vazias.
A verdade é que, mais do que tempos modernos, vivemos tempos de destruição e desprezo do que tem valor e de uma supervalorização do que tem preço.
Tempos modernos
Hoje o amor é tão efêmero e os casamentos duram tão pouco que até a tradição de jogar o buquê está mudando: no lugar deles, as noivas estão jogando os maridos.
Por onde andam os fariseus pós-modernos, que não mais atiram pedras? Orando e jejuando nas Sinagogas? Não, cancelando-nos e desprezando-nos num clique
Curiosamente muitos ortodoxos modernos defendem uma crença considerada heterodoxa pela igreja primitiva. Uma vez salvo, sempre salvo (calvinismo), foi uma das colunas doutrinárias do gnosticismo, considerada uma heresia e amplamente combatida nos primórdios da cristandade.
Examinemos o que dizem alguns heterodoxos. Eles se servem desses textos para quase suprimir o livre-arbítrio, argumentando que há naturezas perdidas, incapazes de salvação, e outras que estão salvas e são incapazes de se perder.
Orígenes (185-253), Tratado sobre os Princípios, 215
Assumo que sou insipiente em vários assuntos, principalmente os mais modernos. Mas não posso me infligir por conta disso. Muitos são os que sabem tanto e não se permitem aprender mais nada, enquanto outros têm o privilégio de continuar a absorver novidades, apesar das suas limitações.
Os homens modernos querem viver como animais, dos tipos que apenas comem e dormem, e todos sabemos que a vida de tais animais é baseada em um único propósito, a morte
O passado religioso e os modernos conceitos naturais dos homens não têm nenhuma validade para Deus, uma vez o que importa é o coração confirmado na graça de Cristo.
Pastores modernos estão acostumados com títulos, honras e currículos, enquanto que as ovelhas estão preocupadas com o Lobo.